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por Luis Cardoso » Qua, 28 de Novembro 2012, 11:53
Saresa (28-11-2012, 2:11) escreveu:Eu parto do seguinte princípio: de que é feito o sabão que usamos? Em muitos lugares, ainda se usa banha de porco! Por que deveria ser diferente com o sangue?
Se fosse para matar animais apenas para colhê-lo, aí eu seria contra. Por exemplo, não consigo usar couro e peles que não sejam sintéticos ou comer palmito (que é o meristema, um pedacinho minúsculo de tecido embrionário sem o qual a palmeira não cresce nem sobrevive) até hoje!
Por outro lado, o mundo não vai parar de comer carne tão cedo, então temos que dar algum destino a esse sangue e outros resíduos. Já aproveitamos tanto material orgânico para fazer fertilizantes e outros produtos, esse seria só mais um. Como futura engenheira ambiental, aprovo a ideia
Sou da mesma opinião!
Por exemplo, se os habitantes de um prédio, depositassem o seu lixo orgânico (casca da fruta, restos de comida, etc) num contentor anexo ao prédio (que continha um tubo enrolado no seu interior), teriam água quente sem terem de gastar gás e/ou electricidade! No fim de algumas semanas de fermentação (a qual gerava calor que aquecia a água que passava no tubo), poderiam retirar esse lixo e usar nos terrenos agrícolas, pois serviria de fertilizante natural!
«Escolhe um trabalho de que gostes, e não terás que trabalhar um só dia na tua vida» - Confúcio
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por Rafael Schonberg » Qua, 28 de Novembro 2012, 22:35
tijolos nao afetam nada. é muito pior roupa de pele.
O homem não consegue descobrir novos oceanos se não tiver a coragem de perder de vista a costa. — André Gide
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por Saresa » Qui, 29 de Novembro 2012, 10:33
Luis Cardoso (28-11-2012, 10:53) escreveu:Saresa (28-11-2012, 2:11) escreveu:Eu parto do seguinte princípio: de que é feito o sabão que usamos? Em muitos lugares, ainda se usa banha de porco! Por que deveria ser diferente com o sangue?
Se fosse para matar animais apenas para colhê-lo, aí eu seria contra. Por exemplo, não consigo usar couro e peles que não sejam sintéticos ou comer palmito (que é o meristema, um pedacinho minúsculo de tecido embrionário sem o qual a palmeira não cresce nem sobrevive) até hoje!
Por outro lado, o mundo não vai parar de comer carne tão cedo, então temos que dar algum destino a esse sangue e outros resíduos. Já aproveitamos tanto material orgânico para fazer fertilizantes e outros produtos, esse seria só mais um. Como futura engenheira ambiental, aprovo a ideia
Sou da mesma opinião!
Por exemplo, se os habitantes de um prédio, depositassem o seu lixo orgânico (casca da fruta, restos de comida, etc) num contentor anexo ao prédio (que continha um tubo enrolado no seu interior), teriam água quente sem terem de gastar gás e/ou electricidade! No fim de algumas semanas de fermentação (a qual gerava calor que aquecia a água que passava no tubo), poderiam retirar esse lixo e usar nos terrenos agrícolas, pois serviria de fertilizante natural!
Isso é um biodigestor, Luis, e já é bastante usado no meio rural. Só falta adotarem em áreas urbanas
Tem que esperar pelo menos três dias para acabar o oxigênio, aí que as bactérias começam a produzir metano em vez de CO
2.
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por Luis Cardoso » Qui, 29 de Novembro 2012, 10:39
Saresa (29-11-2012, 9:33) escreveu:Luis Cardoso (28-11-2012, 10:53) escreveu:Saresa (28-11-2012, 2:11) escreveu:Eu parto do seguinte princípio: de que é feito o sabão que usamos? Em muitos lugares, ainda se usa banha de porco! Por que deveria ser diferente com o sangue?
Se fosse para matar animais apenas para colhê-lo, aí eu seria contra. Por exemplo, não consigo usar couro e peles que não sejam sintéticos ou comer palmito (que é o meristema, um pedacinho minúsculo de tecido embrionário sem o qual a palmeira não cresce nem sobrevive) até hoje!
Por outro lado, o mundo não vai parar de comer carne tão cedo, então temos que dar algum destino a esse sangue e outros resíduos. Já aproveitamos tanto material orgânico para fazer fertilizantes e outros produtos, esse seria só mais um. Como futura engenheira ambiental, aprovo a ideia
Sou da mesma opinião!
Por exemplo, se os habitantes de um prédio, depositassem o seu lixo orgânico (casca da fruta, restos de comida, etc) num contentor anexo ao prédio (que continha um tubo enrolado no seu interior), teriam água quente sem terem de gastar gás e/ou electricidade! No fim de algumas semanas de fermentação (a qual gerava calor que aquecia a água que passava no tubo), poderiam retirar esse lixo e usar nos terrenos agrícolas, pois serviria de fertilizante natural!
Isso é um biodigestor, Luis, e já é bastante usado no meio rural. Só falta adotarem em áreas urbanas
Tem que esperar pelo menos três dias para acabar o oxigênio, aí que as bactérias começam a produzir metano em vez de CO
2.
Sim, faltou-me referir que também podia ser usado para obtenção de gás
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por Exploit » Qui, 29 de Novembro 2012, 16:33
Nos paises nordicos existe separação do lixo orgânico para esse fim..
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