Por Vinícius Vieira
A notícia foi liberada no patchwork do kernel (uma espécie de lista de discussão dos desenvolvedores do kernel Linux) e foi divulgada pelo Phoronix. O kernel 3.6, que ainda está em fase de desenvolvimento, terá suporte nativo ao protocolo UEFI, porém ainda necessitará de que os bootloaders possuam o suporte a inicialização UEFI em primeiro estágio.
Como assim?
Em hardwares com UEFI, tanto o bootloader, que é responsável pelo boot do Sistema Operacional, quanto o kernel, devem possuir suporte ao Secure Boot e serem assinados por chaves específicas. No caso do kernel Linux, a partir da versão 3.6, esse suporte será nativo não necessitando a assinatura dois binários do kernel, porém mesmo assim os bootloaders devem possuir o suporte, como já o tem o Grub 2.0, e as respectivas chaves de segurança.
Com relação as chaves, alguns dos principais projetos Linux já tem planejado como obteriam as mesmas, como o caso da Canonical, que quer criar a sua chave privada e o Projeto Fedora, que já anunciou que irá obter as chaves junto a Microsoft, responsável pela implementação e imposição do UEFI aos fabricantes de hardware.
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