Por: Augusto Campos
Duas palavras me vêm à cabeça ao ler a notícia: eutanásia e zumbis. E a Oracle ajuda, ao chamar o Itanium de “produto morto que parece continuar vivo”.
Mas vale destacar que a acusação da Oracle tem um contexto: já há uma acusação prévia da HP contra a Oracle de ter violado seus contratos ao decidir em março não dar mais suporte ao (saudoso?) Itanium, e da Oracle contra a HP de ter ocultado fatos sobre a plataforma Itanium.
Mas dá uma certa nostalgia perceber que comemorei quando o suporte ao Itanium chegou ao Linux, ainda no século XX – e que já não me importava mais quando ele foi removido dos pacotes de distribuições corporativas, há alguns anos.
Via g1.globo.com:
A Oracle acusou a Hewlett-Packard de assinar um contrato “secreto” com a Intel para impedir que o microprocessador Itanium fosse tirado de produção, de acordo com documentos que a Oracle apresentou à Justiça como parte de sua longa batalha judicial contra a HP sobre a plataforma Itanium.
De acordo com os documentos, HP e Intel assumiram um “compromisso contratual” de manter o Itanium em produção por pelo menos duas gerações de microprocessadores, apesar de alegações anteriores da HP de que a decisão de manter o investimento no Itanium era responsabilidade exclusiva da Intel.
“A HP assinou um contrato secreto com a Intel para que esta continuasse a produzir Itaniums, de modo a que a HP fosse capaz de manter a aparência de que esse produto morto continua vivo”, afirmou a Oracle na acusação.
Michael Thacker, porta-voz da HP, classificou a acusação como “não mais que uma tática desesperada para embaralhar a situação e prolongar a incerteza paralisante que surgiu no mercado quando a Oracle anunciou, em março de 2011 e violando claramente seus contratos, que deixaria de oferecer assistência à plataforma HP Itanium”. A Intel não quis comentar o assunto. (…)
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