Canonical quer exigir licenciamentos aos projetos derivados!

[Ariel de Oliveira]

LOL!

Pode explicar Ariel de Oliveira? É que eu tenho uma opinião bem particular sobre este assunto, mas gostava que o pessoal antes desse a sua opinião.

Relembro apenas que a Canonical tem muitos direito a fazer o que quiser, nisso concordo. Mas ela tem de se lembrar que muitas das coisas que usa é de direito de outros enquanto não fizer um fork.

A meu ver, a Cannonical não deveria interferir na produção de forks, mas não sei com certeza se isso fura algum princípio do software livre.

[jadsonlourenco]

Pra mim isso é mais uma jogadinha de marketing da Canonical, acho que ela quer fazer igual a Linux Foundation faz com o Linux: "Android é baseado em Linux, se você usa o Android OS então está usando Linux", ou seja, "Se você usa Mint então você usa Ubuntu", isso faz o nome Ubuntu sempre aparente, obrigatoriamente, nas distros derivadas.

[Claudio Novais]

@Ariel de Oliveira, pois, também não sei ao certo os termos legais que eles poderão utilizar para proibir o uso dos forks. Sinceramente só vejo mesmo a questão da marca Ubuntu e dos servidores da Canonical, que devem ser talvez 2% dos servidores de repositórios do Ubuntu?!

@jadsonlourenco, se isso fosse assim, e até poderá ser mesmo, seria de uma tremenda hipocrisia, visto que a Canonical aboliu a 100% a palavra Linux na página do Ubuntu. Sinceramente acho que há uma tremenda falta de noção e de lealdade, mas esta é a minha opinião, que irei fundamentar hoje à noite aqui no tópico!

[Miguel Fonseca]

Boas, vou dar a minha opinião de uma forma muito simplista!

Se a Canonical quer proteger a sua marca, está no seu direito, mas só a marca Ubuntu! Mais nada!

Pois, o Sistema Operativo Ubuntu é gratuito, pode ser instalado, copiado, partilhado e utilizado SEM LIMITAÇÕES!

Como tal, a menos, que a canonical torne o Ubuntu, em termos de licenciamento, igual ao Android, não poderá impedir a utlização do Ubuntu para a criação dos denominados "forks".

E mesmo nesse caso, devido à natureza do software opensource utilizado no Ubuntu, não poderá impedir a criação desses "forks", desde que estes últimos, não usem tecnologia proprietária!

Como exemplo, temos a relação entre o Android e o Cyanogen Mod.

Quanto ao pormenor que o Cláudio referiu da utilização dos seus servidores, a canonical não poderá impedir NINGUÉM de utilizar os seus servidores, enquanto o seu SO for distribuído de forma gratuita e opensource.

Pois, se o código fonte do Ubuntu é aberto e gratuito, todas as pessoas, particulares e empresas, podem fazer uso dele, dos seus updates e upgrades, tendo para o efeito, de fazer o "download" dos mesmos através dos seus servidores!

Desde que os tais "forks" sejam distribuídos de forma gratuita, a canonical nada poderá fazer para impedi-lo.

No caso de não serem gratuitos, então a canonical já poderia exigir o pagamento de "royalties", ou mesmo impedir a sua existência.

Just my two cents!

Hasta.

[Ron Alon]

Creio que a Canonical não está pedindo dinheiro nem nada. Só querem que assinem um termo para utilizarem seus repositórios. Afinal de contas, tudo é no servidor da Canonical. Veja o elementary OS: eles fazem tudo pelo Launchpad. O Mint tem coisas próprias mas todos os pacotes em sua maioria são do Ubuntu.

Se o Mint "clonasse" os pacotes do Ubuntu/Debian e colocasse em seu próprio server, não teria problema, certo?

[visterine]

E eles não param por aí: declaram sentir que a Canonical está fazendo um esforço honesto e razoável para equilibrar as demandas da comunidade. O mais engraçado de tudo isto é que a Canonical, a cada nova realease, inicia esse projeto replicando os pacotes do Debian para os seus novos repositórios. Será que se o projeto debian sugerir tal licenciamento a Canonical irá concordar? Visto que a Canonical segue sempre o caminho mais simples, menos trabalhoso, provavelmente até aceitaria.
[/url][/list]

Bom concordo e acho que vale para todos. O Debian deveria exigir também o licenciamento da Canonical bem como o Projeto Gnome já que uma boa parte do Ubuntu tem muitos pacotes Gnome em seu desktop. E por ai vai.

Esse chororo da Canonical é justamente devido a queda de preferência do Ubuntu em relação ao Mint.

Me convençam se eu estiver errado rs?

[Luis Cardoso]

E eles não param por aí: declaram sentir que a Canonical está fazendo um esforço honesto e razoável para equilibrar as demandas da comunidade. O mais engraçado de tudo isto é que a Canonical, a cada nova realease, inicia esse projeto replicando os pacotes do Debian para os seus novos repositórios. Será que se o projeto debian sugerir tal licenciamento a Canonical irá concordar? Visto que a Canonical segue sempre o caminho mais simples, menos trabalhoso, provavelmente até aceitaria.
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Bom concordo e acho que vale para todos. O Debian deveria exigir também o licenciamento da Canonical bem como o Projeto Gnome já que uma boa parte do Ubuntu tem muitos pacotes Gnome em seu desktop. E por ai vai.

Esse chororo da Canonical é justamente devido a queda de preferência do Ubuntu em relação ao Mint.

Me convençam se eu estiver errado rs?

Não diria apenas Mint, mas outros derivados do Ubuntu estão na lista de preferências de alguns utilizadores insatisfeitos com o Ubuntu.

[nuno_nunes]

E eles não param por aí: declaram sentir que a Canonical está fazendo um esforço honesto e razoável para equilibrar as demandas da comunidade. O mais engraçado de tudo isto é que a Canonical, a cada nova realease, inicia esse projeto replicando os pacotes do Debian para os seus novos repositórios. Será que se o projeto debian sugerir tal licenciamento a Canonical irá concordar? Visto que a Canonical segue sempre o caminho mais simples, menos trabalhoso, provavelmente até aceitaria.
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Bom concordo e acho que vale para todos. O Debian deveria exigir também o licenciamento da Canonical bem como o Projeto Gnome já que uma boa parte do Ubuntu tem muitos pacotes Gnome em seu desktop. E por ai vai.

Esse chororo da Canonical é justamente devido a queda de preferência do Ubuntu em relação ao Mint.

Me convençam se eu estiver errado rs?

Não diria apenas Mint, mas outros derivados do Ubuntu estão na lista de preferências de alguns utilizadores insatisfeitos com o Ubuntu.

Eu concordo contigo luís