Linux Deepin: Nova distribuição baseada em Ubuntu

[Neal]

Fãs de distribuições Linux baseadas em Ubuntu acabam de ganhar mais uma alternativa. Trata-se do Linux Deepin, um sistema operacional baseado na plataforma 11.10 do Ubuntu (Oneiric Ocelot), que conta com interface GNOME Shell 3.2.1 de alta customização. A distro foi originalmente criada para usuários chineses, mas já apresenta versão em língua inglesa.

Em funcionamento, o Deepin 11.12.1 apresenta o GNOME Shell com algumas mudanças, como a ausência da função dash (com possibilidade de habilitação dessa) e uma série de extensões (inclusas como padrão), a exemplo do próprio comando Hide Dash, Deepin Ehnanced Tab 3D Switcher, Advanced Calculator e outros.

Em termos de programas, o Linux Deepin 11.12.1 apresenta sua própria central de softwares, capaz de realizar downloads (até mesmo simultâneos) de repositórios Ubuntu e pausá-los para retomada posterior.

Os programas escolhidos como nativos para esta variante Linux foram o Libre Office, Firefox, Thunderbird, player de música Deadbeef, gerenciador de downloads uGet, Empathy e demais apliacações básicas e rotineiramente incluídas em sistemas que têm como base o Ubuntu. Assim como acontece em outros sistemas Linux, o Deepin já vem com um pacote de codecs e Adobe Flash instalado.
Como em outas versões do Ubuntu, o Linux Deepin também possui o tamanho de sua imagem de disco (.ISO) cabível no espaço de um CD-R, bem como seus ambientes podem ser amplamente customizados por seus usuários.

[Ron Alon]

pelo post, Neal!

É uma distro muito bonita.

[leandrolopes]

Muito bonita viu! Deu vontade de experimentar assim como eOS.

[pontonulo]

realmente parece me interessante ja estou a fazer download para testar

obrigado pela partilha!

[José Craveiro]

À primeira vista deixa curiosidade e é bonita sim. Parece que usa aqui o Zukitwo como tema.

Gostava era de perceber melhor por exemplo como funciona a barra superior como um todo, sobretudo os ícones à esquerda.

[Ron Alon]

Se a barra fosse em baixo, poderia se passar fácil fácil por um Windows7.

[Neal]

eu achei lindo esses sistema também mais ainda tá em inglês ai sabe como a preguiça bate,
sou novo no linux e ainda to desbravando o mundo do ubuntu.

mais vamos avante livres para sempre!!

@edit

achei um vídeo falando mais sobre o sistema, mais está em japonês, mais da pra ver como é legal essa distribuição.

[Claudio Novais]

Neal, Muito obrigado por esta partilha! Antes de comentar o conteúdo, espero sinceramente ver mais participações destas suas pois este tipo de participação é muito boa para a comunidade.

Entretanto, relativamente a esta distribuição, ela parece-me ter um potencial gigante. Primeiro porque nasceu numa localização geográfica com um potencial gigantesco pela quantidade de gente com poucos recursos; e segundo porque está realmente bem construída esteticamente e claro com uma vertente a inclinar-se para o Windows o que pode ser bastante importante para quem está em processo de migração!

No entanto, esta distribuição não é muito de pensar globalmente e a verdade é que em termos de traduções ainda está muito "verdinha". Aliás, ainda até há pouco tempo mesmo as traduções em inglês estavam bastante atrasadas (não sei como está neste momento). Aparte desses pormenores e tendo em conta que ainda é uma distro bastante nova, acredito que se calhar tenha maior potencial até que o Mint.

Vamos ver como vai ser 2012. Creio que no "fim do mundo" (por volta de 21 de Dezembro deste ano ) teremos bastantes novidades no nosso querido mundo LIVRE!

[Neal]

kkkkk
o mundo não pode acabar ainda, pois não dominei o ubuntu ainda e quero aprender muita coisa nele.

sobre essa distribuição eu gostei dela, ainda não tive a oportunidade de experimentar ela mais por falta de tempo,
e sempre que puder trago mais novidades para a comunidade *-*

[José Craveiro]

Vamos ver como vai ser 2012. Creio que no "fim do mundo" (por volta de 21 de Dezembro deste ano ) teremos bastantes novidades no nosso querido mundo LIVRE!

Talvez o nosso querido mundo livre crie liberdade suficiente para nos livrarmos do "fim do mundo"