Dell vai vender ultrabook XPS 13 com Ubuntu

[Ron Alon]

Depois de uma verdadeira novela mexicana entre a Dell e a Canonical, parece que a relação entre as duas empresas voltou a melhorar: muito em breve será possível comprar um ultrabook da Dell já com o Ubuntu instalado.

A ideia de lançar um ultrabook com Ubuntu nasceu diretamente do Projeto Sputnik, uma iniciativa da Dell focada em criar um ambiente desktop Linux voltada inteiramente para desenvolvedores. Como o projeto parece ter atraído muito interesse, a Dell resolveu ampliar o plano inicial de um desenvolvimento limitado para a venda do produto.

Dell XPS 13 em toda sua glória

Como ele ainda é um produto pensado para desenvolvedores, a instalação do Ubuntu virá com vários aplicativos voltados para desenvolvimento em nuvem, inclusive permitindo que os usuários criem “micronuvens” no sistema, para que eles possam testar suas aplicações.

O ultrabook baseado no XPS 13, hoje vendido com Windows, deve aparecer até dezembro e virá com o Ubuntu 12.04 pré-instalado. Por enquanto não há nenhuma confirmação de que o produto será vendido no Brasil. Ainda não há um preço definido para o ultrabook com Ubuntu, mas especula-se que custará menos, justamente por não ter a licença do Windows. Mas não há garantias de que isso realmente aconteça.

Fonte: Tecnoblog

[Exploit]

a Dell devia estar no coração de cada um de nós

[Claudio Novais]

Também quero um portátil assim, ultra fino e com o Ubuntu!!

[iFantaSy]

Eu também quero um vou deixar o meu porquinho bem gordinho rsrsrs

[Claudio Novais]

Acho que a Dell devia apostar forte no Ubuntu como a Valve parece estar a querer fazer! Acho que as empresas que mais apostarem agora de início melhor chances de futuro terão com o Linux, pois ganharão visibilidade e destaque para as demais. Algo como aconteceu com a Microsoft, mas claro num plano mais pequeno.

É que, na minha opinião, os sistemas opensource, demorem ou não muito tempo, são o futuro. Portanto, a empresa que começar a trabalhar melhor com estes sistemas será a que terá sempre esse mérito no futuro, mesmo que depois a concorrência se volte também para estes sistemas (que vai voltar de certeza!).