No blog da Mozilla, o desenvolvedor David Anderson explicou em detalhes o funcionamento do IonMonkey, que lembra muito o desenvolvimento de aplicativos em Java. Quando você acessar um site, o compilador executará três etapas básicas: traduzirá o JavaScript para um código intermediário, fará otimizações nesse código e finalmente traduzirá o código intermediário em linguagem de máquina.
E quanto o Firefox ganha com isso? Anderson executou alguns testes num Mac Pro com Windows 7 Professional (eu sei) comparando o desempenho entre as versões 15, 17 e 18 — essa última já conta com o IonMonkey. No benchmark Kraken, desenvolvido pela própria Mozilla, o Firefox 18 foi 26% mais rápido que o Firefox 17. No Google V8, o avanço do Firefox 18 em relação ao Firefox 15 foi de 20%.
O gHacks fez alguns testes comparando o desempenho entre Firefox 17, Firefox 18 e Chrome 23. No Kraken, o Firefox 18 foi 16% mais rápido que o Chrome. No Octane, sem muita surpresa (o benchmark foi desenvolvido pelo Google), o Chrome 23 ainda sai na frente, com 12.919 pontos contra apenas 8.727 pontos do Firefox 18.
O Firefox 18 com IonMonkey ainda está em estágio inicial de desenvolvimento. No dia 8 de outubro, ele deverá ser promovido ao canal Aurora e, no dia 20 de novembro, o Firefox 18 chegará ao estágio beta. A Mozilla também disse que o Firefox Mobile também receberá o IonMonkey. Infelizmente, a novidade deverá estar disponível apenas no Android, já que o iOS e o Windows RT não permitem a inclusão dessas melhorias.
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