O "canibal" Isakin Jonsson, 33 anos, pediu a "vampira" Michelle Gustafsson, de 23, em casamento. Conheceram-se numa unidade psiquiátrica de alta segurança, na Suécia, e dizem que estão apaixonados.
Os antecedentes amorosos de um e outro são a prova de que o amor é louco: ele matou e comeu partes do corpo da anterior namorada; ela sangrou o ex-namorado até ao último suspiro.
Isakin Jonsson degolou a ex-namorada, Helle Christensen, mãe de cinco crianças, em Novembro de 2010. Cortou-lhe a cabeça e comeu pedaços do corpo. Michelle Gustafsson esfaqueou Daniel Stenman e depois bebeu o sangue do ex-namorado.
No início do mês, Jonsson terá ligado ao tablóide "The Sun" a pedir dinheiro para contar a história de um amor improvável. "Amo a Michelle - nunca conheci ninguém como ela. Quero ter uma vida afastada do crime", disse, na curta conversa registada pelo jornal britânico.
O "The Sun" clama ter dito que não dava dinheiro a alguém culpado de "tamanho horror" e Isakin Jonsson disse que a chamada terminava ali. Jonsson usou uma das prerrogativas do liberal sistema judicial sueco, que lhe permitiu comutar a pena de prisão perpétua por um internamento indefinido num hospital psiquiátrico.
Entre os privilégios, os detidos têm acesso a telefone e serviço Net. Contam vários média internacionais, o casal conheceu-se através do sistema de mensagens de Internet do hospital psiquiátrico de alta segurança de Karsuddens, em Katrineholm, na Suécia. O pedido foi conhecido a 1 de Fevereiro, bem a tempo de ser notícia no Dia de S. Valentim, mas até agora ainda não há qual informação da decisão das autoridades suecas.
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Acho que é por estas e por outras semelhantes que a Europa está num nível de decadência nunca antes visto. Então dois psicopatas completos têm acesso à Internet? Como é possível? Inacreditável mesmo.
Caso não estejam a perceber esta minha revolta: como sabem muita gente, nomeadamente crianças e adolescentes são altamente influenciados pelo lêem na Internet. Significa portanto que temos psicopatas confirmados e "assegurados" que têm liberdade total para conseguirem persuadir a ser a imagem deles.