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Faceboock, a Verdadeira razão?

Esta secção é dirigida a todo o tipo de conversas que não se enquadrem nas secções acima. São proibidas conversas com teor racista, religioso, político, pornográfico, violento entre outros semelhantes.

Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor João Calheiros » Sex, 30 de Março 2012, 10:19

Bom dia
Faço parte do grupo de pessoas em Portugal que não usa nem faço questão de usar o Faceboock nem qualquer rede social desse gênero ( Que em 10 000 000 devemos ser 1 000 000), na minha opinião as redes sociais promovem o afastamento e isolamento das pessoas, pois os encontros passam a ser ai, qualquer dia já nem à mesa de voto vamos pois elege-se o Presidente e Primeiro Ministro e Presidentes de Junta através do "Face(como dizem os jovens)". A minha pergunta é:
Qual é a verdadeira razão/motivo/vantagens para se utilizar?

Nota final, sou de uma pequena aldeia no interior Minho e pelo que vejo as crianças de agora não tem a mesma ligação que nós tinha-mos nos anos 80 nem nada que se pareça e quem tem sensivelmente a minha idade (30) sabe bem do que falo, e essa é uma das razões pela qual acho que as redes sociais promovem o afastamento e isolamento! :notOK:
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Luis Cardoso » Sex, 30 de Março 2012, 12:03

É assim João, o Facebook poderia ser usado para comunicações daqueles familiares que estão no estrangeiro (para substituir aquelas chamadas de longa distância, que por vezes se tinha de fazer em altas horas para aproveitar os descontos da PT xD ). Assim, além de manterem o contacto, podiam partilhar fotos de família, para que os restantes familiares pudessem reconhecê-los quando regressassem à "terrinha".

Poderia ser aproveitada esta vertente, mas a realidade é que aquilo está em declínio a olhos vistos... Eu atualmente mantenho a conta só para não perder alguns contactos, pois estão no estrangeiro...
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Bitetti » Sex, 30 de Março 2012, 13:18

Qual a vantagem que você pode ter no facebook seria a pergunta mais correta.

Leia o nome "rede social", óbviamente vc se socializa com quem quizer lá dentro.
Eu gosto do meu facebook para compartilhar coisas divertidas com os amigos, saber como eles estão, etc. Já o twitter uso com carater semi-profissional mesmo.

Antes de julgar o facebook lembre-se que o problema é nos contatos que vc adiciona. Das 10 coisas irritantes do facebook que o povo fala até hoje só vi umas 3 no meu, pq meus amigos não são chegados a essas coisas.
E se por acaso alguem posta algo q vc não goste, é simples, bloqueie e exclua o contato. Não perca tempo julgando, por exemplo se um kra posta foto de mulher pelada é pq ele espera q os amigos dele tb curtam. Quando n der pra bloquear, por exemplo quando vc tem aquele familiar chato, use os filtros, eu uso o filtre dele pra bloquear o povo com bichinhos fofinhos e frases de "auto ajuda" com fundo da Moranguinho.

Tem umas regras básicas que foram definidas com o tempo, essas são válidas pois são primordiais:
Twitter -> se vc não se importa em ter respostas ao que vc fala, mas quer ser ouvido
Facebook -> se vc faz questão de saber se algúem lhe ouviu ou gostou doque vc falou
Linkedin -> Chamar atenção pra trabalho, carreira, atualmente empresas pedem o link no curriculum


Quanto a vc achar que o afastamento das crianças é devida a rede social, eu tenho 34 e lembro bem que quase não tenho mais contato com ninguem que estudou comigo nos primeiros anos de escola, ou mesmo primos e visinhos. Mas alguns amigos que fui encontrando pelo tempo e pela vida e não tive oportunidade de ficar reunido hoje acho eles no face, não mata toda saudade mas ajuda.
Esses relacionamentos que temos com as pessoas próximas quando crianças são mais devido à facilidade de acesso e são bons p nos acostumarmos com as diferenças, os que ficam mesmo são os de pessoas que nos identificamos.
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Egon Holtz » Sex, 30 de Março 2012, 14:38

Muito interessante isso, eu já tive até trabalhos na faculdade sobre e realmente, redes sociais podem ajudar e atrapalhar relacionamentos.

Não acho que seja uma boa para crianças, alias, se um dia eu for pai, irei limitar bastante o horario de ficar no computador, pois acho que não desenvolve a criança. Vejo que no futuro, muitas crianças de hoje terão dificuldades de relacionamento e comunicação amanha, devido a falta de pratica do mesmo.

Quando eu era mais novo (a 10 anos atras) não existia nem celular por aqui, e quem tinha era luxo, com isso a comunicação entre pessoas era bem melhor, pois um amigo precisava ver o outro para se comunicar e é evidente que isso é importante. Agora nos dias de hoje, vejo crianças de 12 anos acessando as redes sociais e vendo assuntos de pessoas bem mais velhas do que elas (muitas vezes essa idade ainda não tem cabeça para ver essas coisas), mas concluindo...

Acho que redes sociais para quem é mais novo, é besteira, pois ainda tem o seu circulo de amigos mais próximo.
E para quem é mais velho, ajuda, pois é uma forma de tentar trazer pessoas que estão muito distantes.

Sei que viajei um pouco no meio do assunto, mas é isso que penso =)

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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor José Craveiro » Sex, 30 de Março 2012, 16:29

Num desfile de opiniões como este, que aprecio muito pela diversidade, no fundo reflete a visão que temos deste espaço que insistimos em apelidá-lo de social.

Tendo em conta que toda a forma de ser e estar na vida é ali exposta, o que para uns é simplesmente socializar, para outros pode ser apenas o contrário. Há membros que colecionam centenas de "amigos" e até podem estar interligados na sua maioria, mas amigos nunca se têm muitos. Se na rua tivéssemos centenas de amigos, nem teríamos vida própria para lhes dar atenção; através das redes sociais, ainda assim esse tempo consegue ser melhor gerido porque a atenção a cada um deles seria por uma média de tempo que pode ir de uns meros minutos a 1 hora ou pouco mais por dia, dependendo das circunstâncias!

Revelando um pouco de mim, a infância foi um período de maior abertura, as traquinices com os amigos vizinhos, colegas de escola, etc, mas com a adolescência as coisas alteraram-se, fiquei mais reservado e muito mais ausente das "cenas" combinadas que à minha volta decorriam. É, tornei-me no que hoje se chama de "nerd". As amizades alteraram-se com esse distanciamento, e não sobraram muitas, aliás, não acredito que se possa ter muitos amigos, 2 ou 3 e o resto só conhecidos e pouco íntimos. Inconvenientes, existem claro, aliás como em tudo o que ultrapassa o limite imposto pela sociedade que tende a criar uma espécie de muralha diante de alguma diferença...
Apareceu o facebook, ao início surgiu algum entusiasmo da minha parte, mas fez-me sentir de certa forma preso ao facto de me sentir obrigado a aparecer regularmente e até a participar em diálogos e coisas muitas vezes disparatadas, patéticas e sabe-se lá mais o quê...
Não cheguei a ter mais do que algumas dezenas de "amigos", só que cansei daquela rotina com pouca substância e cheia de palermices e outras inutilidades. Daí que resolvi fazer uma limpeza, ao número de amigos reduzi aos que o são na realidade e o resto apenas vínculo a páginas de informação ligadas à música, cinema entre outras artes que são as áreas que me despertam atenção e apenas estas me prendem a esta rede social. Quanto aos "alertas" de estado dos amigos, não há paciência, tudo isso eliminado, queremos falar existe o chat! ¬¬
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Miguel Fonseca » Sex, 30 de Março 2012, 18:16

José Craveiro » Sex Mar 30, 2012 4:29 pm escreveu:Num desfile de opiniões como este, que aprecio muito pela diversidade, no fundo reflete a visão que temos deste espaço que insistimos em apelidá-lo de social.

Tendo em conta que toda a forma de ser e estar na vida é ali exposta, o que para uns é simplesmente socializar, para outros pode ser apenas o contrário. Há membros que colecionam centenas de "amigos" e até podem estar interligados na sua maioria, mas amigos nunca se têm muitos. Se na rua tivéssemos centenas de amigos, nem teríamos vida própria para lhes dar atenção; através das redes sociais, ainda assim esse tempo consegue ser melhor gerido porque a atenção a cada um deles seria por uma média de tempo que pode ir de uns meros minutos a 1 hora ou pouco mais por dia, dependendo das circunstâncias!

Revelando um pouco de mim, a infância foi um período de maior abertura, as traquinices com os amigos vizinhos, colegas de escola, etc, mas com a adolescência as coisas alteraram-se, fiquei mais reservado e muito mais ausente das "cenas" combinadas que à minha volta decorriam. É, tornei-me no que hoje se chama de "nerd". As amizades alteraram-se com esse distanciamento, e não sobraram muitas, aliás, não acredito que se possa ter muitos amigos, 2 ou 3 e o resto só conhecidos e pouco íntimos. Inconvenientes, existem claro, aliás como em tudo o que ultrapassa o limite imposto pela sociedade que tende a criar uma espécie de muralha diante de alguma diferença...
Apareceu o facebook, ao início surgiu algum entusiasmo da minha parte, mas fez-me sentir de certa forma preso ao facto de me sentir obrigado a aparecer regularmente e até a participar em diálogos e coisas muitas vezes disparatadas, patéticas e sabe-se lá mais o quê...
Não cheguei a ter mais do que algumas dezenas de "amigos", só que cansei daquela rotina com pouca substância e cheia de palermices e outras inutilidades. Daí que resolvi fazer uma limpeza, ao número de amigos reduzi aos que o são na realidade e o resto apenas vínculo a páginas de informação ligadas à música, cinema entre outras artes que são as áreas que me despertam atenção e apenas estas me prendem a esta rede social. Quanto aos "alertas" de estado dos amigos, não há paciência, tudo isso eliminado, queremos falar existe o chat! ¬¬


Boas José, revi-me um pouco no teu "post".

Amigos Verdadeiros, uma mão cheia chega para contá-los. O resto, conhecidos.

Não tenho paciência para certas porcarias que aparecem nas redes socias.
Tenho conta no Facebook e no Google + mais por curiosidade que por outra coisa.
Embora utilize o primeiro para falar com um bom Amigo Português que tenho a viver em Londres.

Tenho a do Twitter para seguir alguns sites específicos e acabo por nem o utilizar.

De resto, a Rede Social que mais uso é o Forum Ubuntued. :lol:

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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Claudio Novais » Sex, 30 de Março 2012, 18:38

Gostei particularmente do último pormenor do Miguel: :rox:
Miguel72 escreveu:De resto, a Rede Social que mais uso é o Forum Ubuntued.


Entretanto, sobre a minha opinião, bom basicamente ela é o reflexo de o que o Bitetti disse. Acima de tudo devemos usar com moderação e tirar todo o partido possível. Moderado, abaixo do "muito", porque depois é exagero e estamos metidos em casa. Moderado, acima do zero, porque assim mantemo-nos "normais" e acima de tudo estamos atualizados sem termos de ver a televisão.

Em todo caso, não sou dos maiores utilizadores do Facebook, prefiro bem mais o Twitter o Google+. Mas o Facebook tem uma particularidade muito boa que aí uso bastante entre os amigos e conhecidos: grupos e marcações de saídas. Todos recebemos a informação, muito bem organizada sempre e com o nível de detalhe que se quiser: descrição, data, hora, duração, local, mapa, etc etc etc.

Sobre os filtros? Sem dúvida que são, como os amigos brisleiros dizem, a mão na roda! :upsiu:

PS: Estou sempre atualizado com as notícias sem ver televisão. E o melhor que isso é que recebo as atualizações mais rápido que na TV. Por exemplo, a morte do Kadaffi soube durante a noite ao passo que os meus conhecidos souberam durante a manhã por meu intermédio ou então depois ao ver o jornal à hora de almoço!
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor João Calheiros » Sáb, 31 de Março 2012, 1:30

Boa noite, ou bom dia com preferirem
Na minha forma de ver e pela minha experiencia o que posso dizer é, quanto à infância já descrevi no tópico de abertura, agora admito que torna as coisas mais fáceis, melhor, mais simples e esse talvez seja o grande problema das redes sociais "Facilitismo", já não se procura o contacto pessoal da mesma forma. Como exemplo, em 2001 quando estava a fazer o serviço militar não havia nada do que há hoje como bem se lembram, computador, era impensável na altura, e o melhor telemóvel que tinha era um Siemens C 25 se a memória não me falha, e quando terminei ao fim de um ano de serviço, cada um foi para seu lado com apenas o nº de telemóvel dos outros e ao fim de um ano passado, unicamente com SMS e chamadas telefônicas conseguimos reunir toda gente no mesmo local,mas admito que por não fazer parte do "Face, exemplo de uma rede", os mesmos que se reuniram comigo um ano após o afastamento este ano 2012, estão a pensar em realizar um jantar e foi todo organizado no Faceboock, e como era de esperar eu não estava a par, mas e com há sempre um mas, a velha tecnologia veio ao de cima e foi via chamada telefônica que fiquei a par do jantar.
Para fazer uma comparação com o Claudio, eu utilizo o RSS no Thunderbird, por isso não acho que seja por aí (Minha opinião claro).
Como nota final, para a geração Z estar sem redes sociais é pior que não comer, para os dos anos 80 e anteriores e que brincavam com os amigos com um aro de uma roda de bicicleta e um pau, ou pião, e sabe-se lá que mais é, ou pela descoberta ou por imposição do trabalho.
Spoiler:
Nascidos antes de 1986.

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.

Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.

Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.

Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.

Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.

Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.

Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.

Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos PlayStation, X Box etc.

Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Internet, Hi5, MSN.

Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua.

Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía!

Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.

Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.

Íamos a pé para casa dos amigos.

Acreditem ou não íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.

Criávamos jogos com paus e bolas.

Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.

Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles? Parabéns!

Esta mensagem é para todos os que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, "para nosso bem".
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986.
Chamam-se jovens.

Nunca ouviram 'we are the world' e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel.

Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.

Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname.

A SIDA sempre existiu.

Os CD's sempre existiram.

O Michael Jackson sempre foi branco.

Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.

Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.

Não conseguem imaginar a vida sem computadores.

Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão à vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

SIM ESTAMOS A FICAR VELHOS heheheh , mas tivemos uma infância do caraças.
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor José Craveiro » Sáb, 31 de Março 2012, 2:08

Esta retrospetiva está espetacular... :lol:
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" :desdentado: mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... xD Isto hoje é no mínimo hilariante. 8)
Estas cenas refletiam o respeito que havia, comparado com muitos ambientes familiares de hoje não tem comparação possível!
As redes sociais vieram alterar mesmo muitos comportamentos, vieram relativizar situações as quais não era suposto, vieram alterar o rumo da idade da inocência que termina cada vez mais cedo, enfim, vieram para ficar e marcar uma geração que vive o presente completamente alienado do passado ainda que recente. :|
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Miguel Fonseca » Sáb, 31 de Março 2012, 10:56

Boas João Calheiros, tal como o José Craveiro, identifiquei-me com a maior parte das coisas que apresentaste neste teu último "post".

"Chiça" que estou mesmo a ficar velho. Tendo em conta que fiz a "tropa" em 1993! :facepalm2: E saí em 1996!!! :facepalm:

Bem...óptimo "post" meu caro João.

Uma realidade que vivi e que gostava de voltar a viver!

Hoje em dia...penso que existem coisas que evoluíram para melhor e outras "desevoluíram" para PIOR!!!

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