Nem por isso Luís. O sistema base de permissões do Ubuntu, para facilitar, é muito débil. E fraco, para ser sincero.
Repara que o utilizador que instala o Ubuntu pode criar definir permissões de qualquer ficheiro como executável sem recorrer a senha (isto falando na pasta pessoal); e para além disso, pode sempre adicionar ao arranque da sessão Gnome o ficheiro. Portanto com uma linha do terminal de pouco mais de 20 caracteres podes pôr um programa malicioso a trabalhar em background, a comunicar com algum servidor externo e a arrancar sempre com o Ubuntu.
Tudo isso sem senhas à mistura.