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Claudio Novais » Sex Mar 30, 2012 3:38 pm escreveu:Gostei particularmente do último pormenor do Miguel:
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Em todo caso, não sou dos maiores utilizadores do Facebook, prefiro bem mais o Twitter o Google+. Mas o Facebook tem uma particularidade muito boa que aí uso bastante entre os amigos e conhecidos: grupos e marcações de saídas. ...........
João Calheiros » 31 Mar 2012, 01:30 escreveu:Spoiler:
José Craveiro » 31 Mar 2012, 02:08 escreveu:Esta retrospetiva está espetacular...
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... Isto hoje é no mínimo hilariante.
Claudio Novais » 31 Mar 2012, 13:57 escreveu:Sem dúvida que quem passou pela vivência desse texto diz o mesmo. Eu próprio digo isso mesmo porque também, felizmente, passei por isso (a 100%) e sei bem que a "qualidade" de vida em termos de felicidade é intangível a uma vida de playstation ou computador. Verdade.
Se algum dia iremos ter isso (as próximas crianças terão essa vida)? Não me parece, infelizmente. No entanto, tal como dizem, tem as suas vantagens. Não há braços partidos, não queimaduras, nem cabeças partidas e até a probabilidade de se perder uma criança é inferior. Claro está que, no meu entender, essa vivência cria valores. O que quero dizer com isto? Muito simples: atualmente existe uma falha grave me termos de valores muito porque: não se vive a sério (conhecer os perigos) e desde pequenos que perdem toda a inocência como o José disse. E essa inocência é vasta, não me refiro apenas a um tema.
Luis Cardoso » Sáb Mar 31, 2012 7:53 pm escreveu:José Craveiro » 31 Mar 2012, 02:08 escreveu:Esta retrospetiva está espetacular...
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... Isto hoje é no mínimo hilariante.
Pois é, também havia essa parte de chamar a guarda onde isso já vai! Bons velhos tempos...
José Craveiro » Sex Mar 30, 2012 11:08 pm escreveu:Esta retrospetiva está espetacular...
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... Isto hoje é no mínimo hilariante.
Estas cenas refletiam o respeito que havia, comparado com muitos ambientes familiares de hoje não tem comparação possível!
As redes sociais vieram alterar mesmo muitos comportamentos, vieram relativizar situações as quais não era suposto, vieram alterar o rumo da idade da inocência que termina cada vez mais cedo, enfim, vieram para ficar e marcar uma geração que vive o presente completamente alienado do passado ainda que recente.
Miguel72 » 31 Mar 2012, 20:15 escreveu:Luis Cardoso » Sáb Mar 31, 2012 7:53 pm escreveu:José Craveiro » 31 Mar 2012, 02:08 escreveu:Esta retrospetiva está espetacular...
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... Isto hoje é no mínimo hilariante.
Pois é, também havia essa parte de chamar a guarda onde isso já vai! Bons velhos tempos...
Boas Luís e digo-te mais, se estivesses a fazer "porcaria" das grandes, quando chegasse a "Guarda", levavas uma ou duas "lamparinas" na "tromba" para não teres a mania que eras esperto!
Para terminar, os teus Pais eram informados e, quando chegasses a casa, a tua Mãe (no meu caso ), ou o teu Pai, "chegava-te a roupa ao pêlo"!!!
E os próximos dias não iam correr bem para o teu lado!!!
Escola-Casa, Escola-Casa, etc. Sem brincadeira, até eles se esquecerem da "porcaria" que tinhas feito e a vergonha de terem sido chamados pela "Guarda" por tua causa!!!
De certeza que passavas a pensar MUITO BEM antes de te "meteres" noutra "confusão"!!!
Cumps.
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