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Faceboock, a Verdadeira razão?

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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Claudio Novais » Sáb, 31 de Março 2012, 13:57

Sem dúvida que quem passou pela vivência desse texto diz o mesmo. Eu próprio digo isso mesmo porque também, felizmente, passei por isso (a 100%) e sei bem que a "qualidade" de vida em termos de felicidade é intangível a uma vida de playstation ou computador. Verdade.

Se algum dia iremos ter isso (as próximas crianças terão essa vida)? Não me parece, infelizmente. No entanto, tal como dizem, tem as suas vantagens. Não há braços partidos, não queimaduras, nem cabeças partidas e até a probabilidade de se perder uma criança é inferior. Claro está que, no meu entender, essa vivência cria valores. O que quero dizer com isto? Muito simples: atualmente existe uma falha grave me termos de valores muito porque: não se vive a sério (conhecer os perigos) e desde pequenos que perdem toda a inocência como o José disse. E essa inocência é vasta, não me refiro apenas a um tema.
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor rjbgbo » Sáb, 31 de Março 2012, 16:42

Claudio Novais » Sex Mar 30, 2012 3:38 pm escreveu:Gostei particularmente do último pormenor do Miguel: :rox:
.........
Em todo caso, não sou dos maiores utilizadores do Facebook, prefiro bem mais o Twitter o Google+. Mas o Facebook tem uma particularidade muito boa que aí uso bastante entre os amigos e conhecidos: grupos e marcações de saídas. ...........


Penso igual, o Facebook, é uma rede mais para saber das vidas das pessoas. Mas quem busca, conteúdo Twitter e Google+ são as melhores opções.
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Luis Cardoso » Sáb, 31 de Março 2012, 19:45

João Calheiros » 31 Mar 2012, 01:30 escreveu:
Spoiler:
Nascidos antes de 1986.

De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.

Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.

Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.

Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.

Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.

Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.

Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.

Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos PlayStation, X Box etc.

Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Internet, Hi5, MSN.

Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos à rua.

Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía!

Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.

Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.

Íamos a pé para casa dos amigos.

Acreditem ou não íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.

Criávamos jogos com paus e bolas.

Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.

Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.

És um deles? Parabéns!

Esta mensagem é para todos os que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, "para nosso bem".
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986.
Chamam-se jovens.

Nunca ouviram 'we are the world' e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel.

Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.

Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname.

A SIDA sempre existiu.

Os CD's sempre existiram.

O Michael Jackson sempre foi branco.

Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.

Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.

Não conseguem imaginar a vida sem computadores.

Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão à vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

SIM ESTAMOS A FICAR VELHOS heheheh , mas tivemos uma infância do caraças.

:OK: estou a ficar velho... Mas este texto tem um pequeno senão, eu sou de 1986 e tive uma infância como a apresentada no tópico Nascidos antes de 1986. :desdentado: Ah, e eu estou na Universidade, mas não a estudar, pois já concluí os estudos xD
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Luis Cardoso » Sáb, 31 de Março 2012, 19:53

José Craveiro » 31 Mar 2012, 02:08 escreveu:Esta retrospetiva está espetacular... :lol:
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" :desdentado: mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... xD Isto hoje é no mínimo hilariante. 8)

:p Pois é, também havia essa parte de chamar a guarda :lol: onde isso já vai! Bons velhos tempos... :yeah:
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Luis Cardoso » Sáb, 31 de Março 2012, 20:04

Claudio Novais » 31 Mar 2012, 13:57 escreveu:Sem dúvida que quem passou pela vivência desse texto diz o mesmo. Eu próprio digo isso mesmo porque também, felizmente, passei por isso (a 100%) e sei bem que a "qualidade" de vida em termos de felicidade é intangível a uma vida de playstation ou computador. Verdade.

Se algum dia iremos ter isso (as próximas crianças terão essa vida)? Não me parece, infelizmente. No entanto, tal como dizem, tem as suas vantagens. Não há braços partidos, não queimaduras, nem cabeças partidas e até a probabilidade de se perder uma criança é inferior. Claro está que, no meu entender, essa vivência cria valores. O que quero dizer com isto? Muito simples: atualmente existe uma falha grave me termos de valores muito porque: não se vive a sério (conhecer os perigos) e desde pequenos que perdem toda a inocência como o José disse. E essa inocência é vasta, não me refiro apenas a um tema.

:lol: eu passei por isso tudo (à excepção dos braços partidos, neste caso tive sorte, não foi por falta de tentativas xD ) e ainda aqui estou. O que posso dizer depois de ter passado por isso tudo? Que aprendi mais do que se podia ensinar, pois aprendi com a experiência de vida e não com o diz que disse como se vê hoje na Internet.
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Miguel Fonseca » Sáb, 31 de Março 2012, 20:15

Luis Cardoso » Sáb Mar 31, 2012 7:53 pm escreveu:
José Craveiro » 31 Mar 2012, 02:08 escreveu:Esta retrospetiva está espetacular... :lol:
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" :desdentado: mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... xD Isto hoje é no mínimo hilariante. 8)

:p Pois é, também havia essa parte de chamar a guarda :lol: onde isso já vai! Bons velhos tempos... :yeah:


Boas Luís e digo-te mais, se estivesses a fazer "porcaria" das grandes, quando chegasse a "Guarda", levavas uma ou duas "lamparinas" na "tromba" para não teres a mania que eras esperto!
Para terminar, os teus Pais eram informados e, quando chegasses a casa, a tua Mãe (no meu caso :D ), ou o teu Pai, "chegava-te a roupa ao pêlo"!!! :D

E os próximos dias não iam correr bem para o teu lado!!!
Escola-Casa, Escola-Casa, etc. Sem brincadeira, até eles se esquecerem da "porcaria" que tinhas feito e a vergonha de terem sido chamados pela "Guarda" por tua causa!!!

De certeza que passavas a pensar MUITO BEM antes de te "meteres" noutra "confusão"!!!

Cumps.
It is only in Love and Murder, that we still remain sincere! - Friedrich Durrenmatt
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor João Calheiros » Dom, 1 de Abril 2012, 1:12

Boa noite
A conclusão a que consigo chegar neste momento é, se quisermos educar uma criança da mesma forma que a maior parte de nós fomos é praticamente impossível, apesar de haver excepções e eu tenho uma, melhor um na família que com 6 anos de idade parece que nasceu e foi criado nos anos 80, e é bom ver que ainda há pequenos iguais a nós ou semelhantes pois nem todos os valores se perderam, mas isso vai também um pouco da cultura dos pais e restantes em volta, agora o problema está é no meio onde eles tem os restantes da mesma idade, os Z, e como todas as crianças se um tem os outros também querem ter, e qual é a criança que hoje em dia não tem um Magalhães, e do Magalhães às redes sociais é um pulo como sabemos.
O que já não se verifica é aquele esteriótipo de meninos da Vila ou Cidade e os Índios das Aldeias "Os Tom Sawyer", mas, e para não perder o rumo ao Tópico o que mais me intriga e digamos me fascina é e foi a rapidez com que as redes sociais tomaram conta da nossa vida "Com nossa autorização" e a facilidade com que as pessoas aceitaram expor-se a nível Mundial :medo:, e de uma coisa eu tenho a certeza, voltar ao passado, só na memória dos que por lá passaram.

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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Egon Holtz » Dom, 1 de Abril 2012, 5:31

José Craveiro » Sex Mar 30, 2012 11:08 pm escreveu:Esta retrospetiva está espetacular... :lol:
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" :desdentado: mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... xD Isto hoje é no mínimo hilariante. 8)
Estas cenas refletiam o respeito que havia, comparado com muitos ambientes familiares de hoje não tem comparação possível!
As redes sociais vieram alterar mesmo muitos comportamentos, vieram relativizar situações as quais não era suposto, vieram alterar o rumo da idade da inocência que termina cada vez mais cedo, enfim, vieram para ficar e marcar uma geração que vive o presente completamente alienado do passado ainda que recente. :|


Para ser bem sincero, fiquei abismado quando vi esse post. Pensei que só no Brasil que estivesse acontecendo isso, das pessoas perdendo o valor, a inocencia, cada vez mais cedo. Vejo eu e minha namorada, que tivemos nossos primeiro beijo entre os 17 e eu aos 18. Hoje vejo crianças (meninos) de 13 anos "passando o rodo" e varias meninas. Realmente não sei o que está acontecendo, não sei se realmente a maior causa são as redes sociais ou é a própria mídia, que passa situações absurdas tanto para adultos quanto para crianças como se fossem normal (aqui no Brasil, creio eu que a maior influencia seja as novelas). Não sei onde isso vai parar, mas não quero que meus filhos passem por isso, prefiro bem mais que eles quebrem o braço do que fiquem o dia inteiro no PC, fuçando em mídias sociais.

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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Luis Cardoso » Dom, 1 de Abril 2012, 15:05

Miguel72 » 31 Mar 2012, 20:15 escreveu:
Luis Cardoso » Sáb Mar 31, 2012 7:53 pm escreveu:
José Craveiro » 31 Mar 2012, 02:08 escreveu:Esta retrospetiva está espetacular... :lol:
Revejo-me em várias facetas ali descritas.
Entre outras achei esta frase interessante: Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Não que tivesse cometido algo muito grave a esse ponto, ainda que fosse do "piorio" :desdentado: mas facilmente éramos intimidados pelos nossos pais pela forma como o faziam, como por exemplo chamar a guarda para nos prender! E nós acreditávamos... xD Isto hoje é no mínimo hilariante. 8)

:p Pois é, também havia essa parte de chamar a guarda :lol: onde isso já vai! Bons velhos tempos... :yeah:


Boas Luís e digo-te mais, se estivesses a fazer "porcaria" das grandes, quando chegasse a "Guarda", levavas uma ou duas "lamparinas" na "tromba" para não teres a mania que eras esperto!
Para terminar, os teus Pais eram informados e, quando chegasses a casa, a tua Mãe (no meu caso :D ), ou o teu Pai, "chegava-te a roupa ao pêlo"!!! :D

E os próximos dias não iam correr bem para o teu lado!!!
Escola-Casa, Escola-Casa, etc. Sem brincadeira, até eles se esquecerem da "porcaria" que tinhas feito e a vergonha de terem sido chamados pela "Guarda" por tua causa!!!

De certeza que passavas a pensar MUITO BEM antes de te "meteres" noutra "confusão"!!!

Cumps.

Bem, eu só tive uma vez esse problema, em que um polícia me foi levar aos meus pais, pois como era um miúdo do Campo, perdi-me na grande Lisboa. Foi a única vez! De resto não têm razão de queixa da minha parte xD era traquinas, mas sabia até onde podia ir (sem me chegarem a roupa ao pêlo) :p
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Re: Faceboock, a Verdadeira razão?

Mensagempor Bitetti » Seg, 2 de Abril 2012, 13:07

Lembrei de um episódio de Solth Park, q o kra encontra outros q gostam da mesma coisa num chat e começa a fazer coisa errada... depois culpa a Internet, como se o computador magicamente tivesse embutido nele a ideia de trair a esposa com outro kra.

Se parar para pensar nossos pais tinham um pouco de revolta com nós pq nós tinhamos muita coisa de mão beijada que eles não tiveram e assim por diante.
O que acho, principalmente se analisar o caso desses menininhos ai "passando o rodo" muito novos. é que os adultos de hoje se perderam em conceitos, achando que a diferença é algo tão natural que deve ser incentivado!

Santos Dumont praticamente se matou ao ver o avião ser usado com arma de guerra, mas ninguém culpa o avião pela guerra.
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