O artigo de Tim Worstall na Forbes⇗ explica detalhadamente os vários ângulos da análise de valor utilizados, mas as vendas do iPhone, que valeram 22,7 mil milhões de dólares no primeiro trimestre deste ano, contra um total de 17,4 mil milhões registados pela Microsoft Corporation são um dos vetores mais considerados.
As contas incluem todos os produtos da Microsoft (Windows, Office, Xbox, Bing, Windows Phone e produtos empresariais), e apenas uma das ofertas da Apple. Mas podiam ainda ser usados os valores de cotação em bolsa, onde a Apple continua em alta, tendo ultrapassado os 608,92 mil milhões de dólares na última sessão e valendo agora mais 200 mil milhões do que a segunda maior cotada nos Estados Unidos, a Exxon Mobil, avaliada em 406,27 mil milhões de dólares.
Cada ação da Apple vale agora 655,08 dólares (cerca de 530 euros), o valor mais elevado de sempre desde que a empresa negoceia em bolsa e que é impulsionado pelos rumores de que estará para breve o lançamento do iPhone 5.
Segundo os analistas citados pela imprensa internacional, com a nova versão do iPhone a Apple poderá mesmo ultrapassar os 700 mil milhões de dólares em cotação bolsista.
Em sentido contrário o Facebook continua a desiludir com a sua performance nos mercados. A empresa liderada por Mark Zuckerberg, que foi protagonista do maior IPO (oferta pública inicial) dos últimos anos nas tecnológicas perdeu em poucos meses metade do valor de cotação. Depois de ter vendido ações a 38 dólares no início de maio o Facebook está agora cotado abaixo dos 19 dólares, com o valor mais baixo a tocar os 18,75 dólares por ação na sessão de hoje.