Os estudantes usaram recentes técnicas de impressão tridimensional que possibilitam a modelagem de objetos grandes o suficiente para compor um carro. Uma vez construído, o Aerion teve seu teste de fogo no asfalto do circuito de Hockenheim, na Alemanha – sede do GP de Fórmula 1 daquele país nesta temporada.
Por lá, as medições determinaram o rendimento interessante do carrinho. Destinado a ser mais rápido que os concorrentes, o Aerion tem chassi monocoque, como todo Fórmula, e foi desenhado com foco no desempenho e na redução de peso. O carro belga pode atingir até 140 km/h e vai da inércia a 100 km/h em apenas 3,2 segundos – espaço de tempo invejado por muito carro a combustão.
Poucas partes do carro não puderam ser impressas por conta das limitações da tecnologia de impressão 3D. De resto, toda a carenagem do Aerion foi impressa e usa compostos biológicos para reduzir peso e diminuir custos.
Via Autopia
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