Por causa da confusão, o co-fundador da empresa, Kevyn Systrom, afirmou que o burburinho foi fruto da má interpretação do texto e que o Instagram jamais planejou a venda das fotografias.
Em um novo post no blog oficial, publicado hoje, o executivo reafirmou essa posição. " Eu quero ser realmente claro: o Instagram não tem a intenção de vender suas fotos, e nunca teve. Não somos donos das suas fotos você é."
O trecho polêmico, incluído nesta segunda-feira (17/12) nos termos de uso da rede, dizia: " para ajudar-nos a oferecer conteúdos e promoções pagas ou patrocinadas, você concorda que empresas ou outras entidades podem nos pagar para exibirem seu nome de usuário, fotos (com todos os metadados associados) e/ou ações que você faz em relação ao conteúdo pago, sem nenhuma compensação para você." Agora, toda essa parte foi retirada dos termos.
O Instagram também decidiu manter a política de anúncios fiel à versão original desde o lançamento do serviço em outubro de 2010.