Vídeos do youtube!

[Alessandra Vianna]

Como fazer um ventilador USB

[Luis Cardoso]

Como fazer um ventilador USB

É preciso ter um pouco de atenção, para alguns portáteis, a coisa pode nem pegar. Porquê? Porque o motor é de um drive de CD/DVD, que normalmente requer 12V para o seu funcionamento, logo ao colocar uma alimentação de 5V, a corrente pode elevar um pouco e para alguns portáteis poderá provocar algum esquentamento na porta USB ou nem conseguir arrancar sozinho, sendo necessário ajudar o arranque da ventoinha tocando nela (cuidado para não se cortar).

E porque dou a dica em cima? Porque desde pequeno que faço as minhas próprias ventoinhas, normalmente sem ser por USB, usando pilhas de 1.5V a 9V.

[Claudio Novais]

Muito interessante esse vídeo e inclusive o Canal, que eu não conhecia! Subscrevi!

[Alessandra Vianna]

É preciso ter um pouco de atenção, para alguns portáteis, a coisa pode nem pegar. Porquê? Porque o motor é de um drive de CD/DVD, que normalmente requer 12V para o seu funcionamento, logo ao colocar uma alimentação de 5V, a corrente pode elevar um pouco e para alguns portáteis poderá provocar algum esquentamento na porta USB ou nem conseguir arrancar sozinho, sendo necessário ajudar o arranque da ventoinha tocando nela (cuidado para não se cortar).

E porque dou a dica em cima? Porque desde pequeno que faço as minhas próprias ventoinhas, normalmente sem ser por USB, usando pilhas de 1.5V a 9V.

Testes com multímetros também são válidos?

Muito interessante esse vídeo e inclusive o Canal, que eu não conhecia! Subscrevi!

Também achei muito interessante, tem várias dicas e experiências bem legais!

[nuno_nunes]

[Claudio Novais]

Simplesmente espetacular Nuno!!!!

[nuno_nunes]

Simplesmente espetacular Nuno!!!!

Eu vi e resolvi partilhar

[Luis Cardoso]

É preciso ter um pouco de atenção, para alguns portáteis, a coisa pode nem pegar. Porquê? Porque o motor é de um drive de CD/DVD, que normalmente requer 12V para o seu funcionamento, logo ao colocar uma alimentação de 5V, a corrente pode elevar um pouco e para alguns portáteis poderá provocar algum esquentamento na porta USB ou nem conseguir arrancar sozinho, sendo necessário ajudar o arranque da ventoinha tocando nela (cuidado para não se cortar).

E porque dou a dica em cima? Porque desde pequeno que faço as minhas próprias ventoinhas, normalmente sem ser por USB, usando pilhas de 1.5V a 9V.

Testes com multímetros também são válidos?

Muito interessante esse vídeo e inclusive o Canal, que eu não conhecia! Subscrevi!

Também achei muito interessante, tem várias dicas e experiências bem legais!

Sim, se souber trabalhar com o multímetro e tiver o cuidado de evitar curtos, então o melhor é garantir que não ultrapassa os 500mA = 0.5A. Porquê? Porque há portáteis que apenas apresentam como corrente máxima os 500mA, mas isto não quer dizer que a porta vá impedir a utilização de mais (depende do fabricante e da maneira como fazem para controlar), mas irá roubar corrente a outros componentes vitais!

O melhor a fazer, é colocar a fasquia nos 300mA e jogar com isso! Assim, mesmo que puxe um pouco mais no arranque (digamos 350~450mA) a coisa fica controlada e em segurança. Porquê a ênfase no arranque? Porque o motor bloqueado/parado funciona como um curto circuito, fazendo a corrente subir até que o atrito do veio seja vencido e então, esta corrente diminuirá!

Um exemplo era o dimensionamento que tivera de fazer para um carro autónomo, em que ensaiamos o pior caso, i.e., motor parado. A corrente disparava para os 4.5A, como na altura não tínhamos um transístor melhor, verificámos que um de 4A durava pelo menos 1 a 2 minutos até queimar! Como estávamos a testar o pior caso, tivemos de aumentar ainda mais, como não arranjámos um mais próximo, tivemos de lhe espetar com um a 15A. Claro que um de 5A teria sido melhor, pois seria mais compacto, mas assim garantimos uma forma de controlar o veículo tendo em conta a corrente máxima do motor, que na maior parte do tempo não era atingida, pois em deslocação ficava-se pelos 0.6~0.85A. Claro que o motor não estava protegido, porque se aumentasse para 5A o motor queimava, mas o transístor continuava a trabalhar, por isso é que era melhor um de 5A em vez do de 15A.

[Claudio Novais]

UtD: Ubuntu 12.10 VS Windows 8 Pro Boot Test

---

[Alessandra Vianna]

É preciso ter um pouco de atenção, para alguns portáteis, a coisa pode nem pegar. Porquê? Porque o motor é de um drive de CD/DVD, que normalmente requer 12V para o seu funcionamento, logo ao colocar uma alimentação de 5V, a corrente pode elevar um pouco e para alguns portáteis poderá provocar algum esquentamento na porta USB ou nem conseguir arrancar sozinho, sendo necessário ajudar o arranque da ventoinha tocando nela (cuidado para não se cortar).

E porque dou a dica em cima? Porque desde pequeno que faço as minhas próprias ventoinhas, normalmente sem ser por USB, usando pilhas de 1.5V a 9V.

Testes com multímetros também são válidos?

Muito interessante esse vídeo e inclusive o Canal, que eu não conhecia! Subscrevi!

Também achei muito interessante, tem várias dicas e experiências bem legais!

Sim, se souber trabalhar com o multímetro e tiver o cuidado de evitar curtos, então o melhor é garantir que não ultrapassa os 500mA = 0.5A. Porquê? Porque há portáteis que apenas apresentam como corrente máxima os 500mA, mas isto não quer dizer que a porta vá impedir a utilização de mais (depende do fabricante e da maneira como fazem para controlar), mas irá roubar corrente a outros componentes vitais!

O melhor a fazer, é colocar a fasquia nos 300mA e jogar com isso! Assim, mesmo que puxe um pouco mais no arranque (digamos 350~450mA) a coisa fica controlada e em segurança. Porquê a ênfase no arranque? Porque o motor bloqueado/parado funciona como um curto circuito, fazendo a corrente subir até que o atrito do veio seja vencido e então, esta corrente diminuirá!

Um exemplo era o dimensionamento que tivera de fazer para um carro autónomo, em que ensaiamos o pior caso, i.e., motor parado. A corrente disparava para os 4.5A, como na altura não tínhamos um transístor melhor, verificámos que um de 4A durava pelo menos 1 a 2 minutos até queimar! Como estávamos a testar o pior caso, tivemos de aumentar ainda mais, como não arranjámos um mais próximo, tivemos de lhe espetar com um a 15A. Claro que um de 5A teria sido melhor, pois seria mais compacto, mas assim garantimos uma forma de controlar o veículo tendo em conta a corrente máxima do motor, que na maior parte do tempo não era atingida, pois em deslocação ficava-se pelos 0.6~0.85A. Claro que o motor não estava protegido, porque se aumentasse para 5A o motor queimava, mas o transístor continuava a trabalhar, por isso é que era melhor um de 5A em vez do de 15A.

Taí uma coisa para eu pesquisar mais. Eu achei muito interessante isso.