- Fazer e receber chamadas
- Enviar e receber SMS
- Navegar na web por Wi-Fi e 3G
- Alternar entre as redes Wi-Fi e 3G
- Apagar a tela ao aproximar o telefone do rosto
- Importação, adição e edição de contatos
- Manter no aparelho os dados do usuário durante as atualizações, mesmo as feitas por meio do phablet-flash num PC
Características secundárias ficam para depois, como suporte a câmeras e instalação de apps. De qualquer forma o sistema ainda está sendo desenvolvido, naturalmente a versão "mais funcional" a ser lançada em algumas semanas ainda estará longe de ser a final.
Os desenvolvedores vão além e querem usar aparelhos com o sistema para eles mesmos, o que ficará viável assim que tais recursos forem implementados. Nos previews divulgados até agora ainda falta muita coisa e diversos apps nativos não existem, sendo meras telas estáticas apenas para mostrar como ficarão os programas.
Além de parceiros de hardware ainda não anunciados o Ubuntu poderá rodar em diversos aparelhos populares com Android, com apoio do pessoal da Canonical e da comunidade de entusiastas do projeto. Um pouco sobre como é o sistema pode ser visto na notícia do anúncio, em janeiro. A mesma base servirá para telefones e tablets, adaptando a interface a cada caso. Parte do código será compartilhado com o Ubuntu nos desktops também, mantendo o mesmo Unity.
Nos telefones e tablets há uma proposta de um novo formato de pacote para os aplicativos, o que deverá facilitar a distribuição, atualização e melhorar a segurança. Os apps feitos com o Ubuntu SDK serão empacotados num arquivo único, de forma muito parecida com o que ocorre nas outras plataformas. Os pacotes DEB tradicionais dos programas desktop e ferramentas do sistema não sofrerão alteração.