Cinnamon 2.0 deverá abandonar o Gnome

[Rafael Schonberg]

Calma que só são instruções

[Claudio Novais]

@Luís, podemos terminar a conversa sim, mas tendo em conta que todos os maiores sistemas operativos funcionam da mesma maneira, com arquiteturas distintas para trabalhar de forma mais direcionada a elas, não me parece que eu esteja errado.

Mais, o que me parece é que tu não sabes o que é um ficheiro binário. Custa-me a crer, aliás, sei que sabes, mas parece que tens em mente algo alternativo que se eu fosse a ti patenteava, pois não vejo forma de tornar isso escalável para a forma como um computador funciona altualmente (e desde há umas décadas já).

[Luis Cardoso]

Calma que só são instruções

Por este caminho... Não! Daqui a nada é um manual¹!

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1. Manual de instruções

[Luis Cardoso]

@Luís, podemos terminar a conversa sim, mas tendo em conta que todos os maiores sistemas operativos funcionam da mesma maneira, com arquiteturas distintas para trabalhar de forma mais direcionada a elas, não me parece que eu esteja errado.

Mais, o que me parece é que tu não sabes o que é um ficheiro binário. Custa-me a crer, aliás, sei que sabes, mas parece que tens em mente algo alternativo que se eu fosse a ti patenteava, pois não vejo forma de tornar isso escalável para a forma como um computador funciona altualmente (e desde há umas décadas já).

O problema está exactamente aí. A maior parte dos SO foram iniciados em tempos difíceis, onde não havia toda uma panóplia de ferramentas. Hoje, todos estes métodos que alguns se recusam a largar, está extremamente obsoleto! O facto de haver ISOs diferentes para 32 e 64 bit, é prova mais do que suficiente de que não querem abrir mão dos códigos antigos! Ou seja, querem manter algo obsoleto porque não o querem reformular, i.e., pensam: «Em equipa vencedora, não se mexe». Olha-me bem para o X, ele foi desenhado para lidar com grafismo 2D, no entanto deram-se ao trabalho de adicionar addons só para não terem de reescrever algo para lidar com o 3D. O que aconteceu? Apenas adiaram o inevitável e agora vem aí confusão, pois vem o Wayland, Mir e quem sabe, se não surge outro?

Já agora, eu trabalhava mais com ficheiros HEX, não sou assim tão old school para lidar mesmo ao BIN.

[Claudio Novais]

Pronto, e então com o ficheiro HEX, que todos os programas têm essa "estrutura" de instruções, como pensas conseguir ultrapassar essa coisa obsoleta?

[abdo]

Boas Luis / Claudio

Creio que neste ritmo mais uns dez ou vinte posts você já poderão escolher os padrinhos e as armas...
Mas que tá interessante acompanhar está...

[marcos.vargens]

Não sei como o java veio parar nessa conversa mas não discuto esse assunto com o Luiz. Simplesmente não da. Mas o java não é lento (depende com o que vamos comparar), por ser fácil. O java é lento por ser multi plataforma (vm). Discordo de você quando diz que a lentidão se da pela facilidade. Sabe me dizer se o kde ou o QT em sí, é mais difícil do que o gtk? pq mais rapido ele é.

[Luis Cardoso]

Não sei como o java veio parar nessa conversa mas não discuto esse assunto com o Luiz. Simplesmente não da. Mas o java não é lento (depende com o que vamos comparar), por ser fácil. O java é lento por ser multi plataforma (vm). Discordo de você quando diz que a lentidão se da pela facilidade. Sabe me dizer se o kde ou o QT em sí, é mais difícil do que o gtk? pq mais rapido ele é.

Na verdade, o GTK3 é mais fácil que o Qt. Ainda há pouco tempo vi um comparativo e sim, um código em GTK3 é mais reduzido, mais compacto e bem mais fácil de entender do que aquele escrito em Qt para fazer a mesma coisa. Mas o que impulsiona mais o Qt, é o facto de possuir boas ferramentas (como por exemplo, o Qt Creator), ao contrário do GTK.

[Luis Cardoso]

Boas Luis / Claudio

Creio que neste ritmo mais uns dez ou vinte posts você já poderão escolher os padrinhos e as armas...
Mas que tá interessante acompanhar está...

[Luis Cardoso]

Pronto, e então com o ficheiro HEX, que todos os programas têm essa "estrutura" de instruções, como pensas conseguir ultrapassar essa coisa obsoleta?

Ok, tu quando estavas a falar do ficheiro binário, não estavas a falar do binário puro, pois não? Estavas a falar dos executáveis para correr no SO, correcto? Se usas o gcc para criares uma aplicação para um SO, não estás a produzir um binário puro, caso contrário, um simples indicador, teria perto de 100MB. O próprio SO possui um interpretador que dá as instruções correctas, face ao que está escrito no executável. Os binários puros que tens, são aqueles que são responsáveis pelo arranque do teu SO, quando a BIOS leva o CPU a atingir o MBR. Caso fosse binário puro, o executável criado em Windows, poderia correr em Linux sem necessidade de Wine.