Jitsi: uma alternativa opensource ao Skype

[Claudio Novais]

Se você já se cansou do Skype ou quer uma alternativa livre e opensource para chat e video chamadas, talvez ? Conheça o Jitsi.

Jitsi é um softphone com suporte a áudio, vídeo e mensagens instantâneas, escrito em Java. Ele suporta algumas das mensagens instantâneas mais popular e protocolos de telefonia, tais como SIP, Jabber / XMPP (e, portanto, Facebook e Google Talk), AIM, ICQ, MSN, Yahoo! Messenger.

O desenvolvimento de Jitsi iniciou na University of Strasbourg, França. Originalmente, o projeto era conhecido como SIP Communicator. Ao longo dos anos a comunidade cresceu e agora inclui membros e colaboradores do Brasil, Bulgária, Camarões, China, Estônia, França, Alemanha, Índia, Japão, Romênia, Espanha, Suíça, Reino Unido, EUA, e outros.

Jitsi é baseado na arquitetura OSGi usando a implementação do Apache Felix. Isto torna muito extensível e com desenvolvimento particularmente amigável.

Aqui você encontra uma lista de features do Jitsi. Vale a pena dar uma olhada.

Ficou curioso? Visite o site oficial do Jitsi e faça já seu download. Tem versões para GNU/Linux, Mac e Windows.

Referências:

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• Revista Espírito Livre » Blog Archive » Jitsi, uma alternativa opensource ao Skype

[Luis Cardoso]

Pelo que vi no site, tem uma interface bem mais agradável que a do Skype!

[Claudio Novais]

só falha em ser java Gostava de ver um compilador que tipo o vala para Java

[Pablo R. Dinella]

Procurei esses tempos e não tinha achado uma boa alternativa, mas esse parece estar a altura!

[lajportugal91]

Claudio Novais por que acha que a falha do programa é ser escrito em java?

[Claudio Novais]

Porque com ele, ao abri-lo, vem de arrasto uma máquina virtual de 100MB de memória. As aplicações Java funcionam de uma maneira bastante equivalente a uma aplicação do Windows no Ubuntu, via Wine. E infelizmente essas coisas não são boas ao nível de performance.

Aliás, eu estou a comparar ao Wine, mas o Wine até funciona bastante bem, já o java traz uma máquina adicional de 100MB (isto falando em 32bits, no caso de 64bits deve ser ainda mais, mas nem sei porque não tenho aplicações java).

[lajportugal91]

Porque com ele, ao abri-lo, vem de arrasto uma máquina virtual de 100MB de memória. As aplicações Java funcionam de uma maneira bastante equivalente a uma aplicação do Windows no Ubuntu, via Wine. E infelizmente essas coisas não são boas ao nível de performance.

Aliás, eu estou a comparar ao Wine, mas o Wine até funciona bastante bem, já o java traz uma máquina adicional de 100MB (isto falando em 32bits, no caso de 64bits deve ser ainda mais, mas nem sei porque não tenho aplicações java).

Eu uso bastante o Wine com algumas aplicações que não encontro para GNU/Linux e nunca tive problemas e algumas aplicações em java também e ao menos em meu computador não apresentaram performace reduzida.

[Rafael Schonberg]

Se o computador for bon claro que não.

[Claudio Novais]

Aparentemente provavelmente não @lajportugal91, mas tendo em conta que há um conjunto de bibliotecas redundantes que são as do wine para simular o windows, inevitavelmente isso é mau. Claro que em computadores bons isso praticamente não se sente. Em todo o caso, quem usa a bateria preocupa-se com estes pequenos pormenores que fazem a diferença!

Aliás, sobre a bateria o java é das piores coisas que nós podemos ter, infelizmente.

[Luis Cardoso]

Aparentemente provavelmente não @lajportugal91, mas tendo em conta que há um conjunto de bibliotecas redundantes que são as do wine para simular o windows, inevitavelmente isso é mau. Claro que em computadores bons isso praticamente não se sente. Em todo o caso, quem usa a bateria preocupa-se com estes pequenos pormenores que fazem a diferença!

Aliás, sobre a bateria o java é das piores coisas que nós podemos ter, infelizmente.

Não sei porque usas o Wine para dar exemplo, garanto-te que qualquer problema que tenhas, deve ser algo relacionado com a tua máquina, até porque posso gabar-me de correr aplicações desenhadas para Windows, com mais velocidade, mais estabilidade, usando Linux + Wine! Aliás, o Wine apenas se resume a redireccionar as chamadas para a função X ou Y, desta ou daquela biblioteca, para usar as funções nativas do Sistema.