Pareceu-me interessante, principalmente a cena (não tão útil como parece, mas pronto) de controlar os vídeos online!
No entanto, não sei até que ponto estes processadores terão o mesmo poder dos i5's e i7's, pelo que diz no texto. Mas também li um pouco na diagonal.
Por fim, resta dizer que até a Canonical fazer um Ubuntu não guloso, ainda vai demorar certamente e infelizmente. E, depois disso, aí sim, poderemos esperar um Ubuntu capaz de usufruir das capacidades de tal processador. O que quero dizer com isto? Simples, não estou a ver um Ubuntu a funcionar bem, com essas promessas de bateria nos próximos anos.
Basta ver, por exemplo, a tecnologia de poupança de energia da nVidia chamada Optimus, que só agora está a dar os primeiros passos no Ubuntu (muito rudimentares, diga-se) e quando ela já tem no mínimo um ano de existência! Eu por exemplo, que tenho essa tecnologia, não posso usufruir dela no Ubuntu: ou uso a placa de vídeo da nVidia ou a da Intel, não consigo ter um modo híbrido.
Infelizmente, isto foi um pouco culpa da Canonical. Quando conheci o Ubuntu ele era de longe muito melhor que os sistema da microsoft (XP e Vista) em termos de utilização das capacidades de processamento dispendioso, conseguindo ter uma muitíssimo melhor performance e utilizando muito menos bateria. No entanto, com o crescimento do Ubuntu, eles têm-se preocupado apenas com aparência criando efeitos visuais excelentes a custo de MUITO processamento. O que é deveras grave para quem tem um portátil. E pior que isso é grave pois neste momento, o Seven tá em vantagem nessa área