Podemos notar a grande quantidade de distribuições Linux, e as vezes até nos perguntamos por quê a existência de tantas delas. Claro, cada uma, por mais que apresente pouca diferença relacionada a tantas outras, sempre terá uma peculiaridade. Mas, o que percebemos claramente, é que a maioria das distros deriva do Ubuntu e do Debian, que são popularmente utilizados. Por isso é sempre bom abordar qual o propósito de cada uma dessas distribuições, porque a cada dia o universo Linux recebe novos usuários.
Nessa publicação, a abordagem é sobre a Bio-Linux, uma distribuição britânica que combina a força e a popularidade do Debian e do Ubuntu. Ela traz o Unity como ambiente desktop, operando em modo Live CD, além de suas características full-featured, de seu poder, de sua propensão a ser configurável e manter a estação de trabalho de bioinformática.
Seu último update foi liberado em junho desse ano, com atualizações para o bash, para a biblioteca libgnome. Além disso, o sistema Bio-Linux conta com sistemas de arquivos Btrfs, ext3, ext4, JFS, ReiserFS e XFS.