Uma técnica desenvolvida pela NSA usa o navegador Firefox com Tor que dá à agência de espionagem (= terrorismo cibernético) sobre alguns computadores com acesso aos arquivos, todas as teclas e as atividades de internet feitas pelos usuários seriam registradas, diz o jornal britânico "The Guardian".
Outros esforços incluem a tentativa de direcionar o tráfego dos servidores Tor para máquinas operadas pela NSA e estabelecer o tempo exato de mensagens de entrada e saída da rede para tentar identificar os usuários.
A terceira tentativa de degradar ou interromper o serviço Tor seria forçar os usuários a abandonar o anonimato. Vários ataques resultaram na introdução de códigos maliciosos em computadores dos usuários Tor que visitaram sites específicos.
No entanto, os documentos citados pelo jornal britânico sugerem que o serviço Tor, principalmente a segurança, permanece intacto. A apresentação diz: "Nós nunca seremos capazes de remover o anonimato dos utilizadores da rede Tor. Através da análise manual pode eliminar o anonimato para uma parte muito pequena destes usuários". O documento afirmaria que a agência "não tinha sucesso para remover o anonimato de um usuário" em resposta a um pedido específico.
Especialistas da NSA teriam qualificado a rede TOR como "rei do anonimato de alta segurança e baixa latência na Internet ". Os documentos vazados não fornecem informações sobre o número exato de computadores infiltrados.