Intel+Arduino = GALILEO: o computador de US$60

[Claudio Novais]

programar um pic programar -> software tremendamente limitado à pouca memória, por exemplo.
programar um computador, raspberry, Galileo -> liberdade de inclusão de software como o próprio linux.

Isso é porque tu não és muito dado a hardware... Se fosses, saberias que antes de haver este "boom" de Androids, Arduinos, Raspberry Pi, que o pessoal se "divertia" com Linux em PIC e similares!

Claro que nem todos iam ao pormenor de terem ecrãs com interface "gráfica", no entanto vi alguns com monitores da Nokia, em que o Linux mandava para lá a informação!

Não deixa de ser um software limitado (!=avançado).

[Luis Cardoso]

Limitação de memória? Para que servem os cartões SD?

Dizeres isso até pergunto, para quê que queremos um processador mais avançado se temos um pic!?

Tu nem imaginas onde podes encontrar esses PIC, que até podem vir acompanhados com memórias auxiliares! Até há bem pouco tempo, tinhas PIC em muitos aparelhos, até em PC's! Por isso não sei qual é o teu espanto. Lá por ser um PIC, não quer dizer que ele seja menos poderoso que um Intel x86 ou até um x86_64/AMD64... Também se pensou no mesmo com os ARM usados nos smartphones, no entanto já andam por aí a defender o seu uso para substituir o PC tradicional!

Aliás, em algumas investigações usam PIC's com SO Linux justamente porque um PC normal não conseguiria fazer o que o PIC faz, justamente por este possuir uma vasta gama de periféricos embutidos!

[Claudio Novais]

Inclui um sistema básico de mining num pic para deteção inteligente de um padrão de utilização de portas automáticas. Depois introduz informação relativa à meteorologia obtida pela internet e associa ao utilizador para criar perfis.

Não me parece nada de especial, por isso talvez funcione num pic, mas posso continuar a pôr coisas interessantes, que são o verdadeiro propósito deste tipo de galileus. Pelo que entendi.

Ah isto foi um exemplo meramente ilustrativo do conceito de software avançado que parece que ainda não percebeste. Se para ti software é software e pronto, tudo bem. Mas há gente que distingue softwares básicos/simples, de softwares avançados/complexos/abrangentes/...

[Luis Cardoso]

programar um pic programar -> software tremendamente limitado à pouca memória, por exemplo.
programar um computador, raspberry, Galileo -> liberdade de inclusão de software como o próprio linux.

Isso é porque tu não és muito dado a hardware... Se fosses, saberias que antes de haver este "boom" de Androids, Arduinos, Raspberry Pi, que o pessoal se "divertia" com Linux em PIC e similares!

Claro que nem todos iam ao pormenor de terem ecrãs com interface "gráfica", no entanto vi alguns com monitores da Nokia, em que o Linux mandava para lá a informação!

Não deixa de ser um software limitado (!=avançado).

Sim, para um "PC" que cabe na palma da mão e que funciona com duas pilhas AA e que permite jogar como se estivesses a usar um telemóvel...

Não consegui encontrar o vídeo que pretendia, mas podes visualizar o 3D de um PIC:

[Luis Cardoso]

Inclui um sistema básico de mining num pic para deteção inteligente de um padrão de utilização de portas automáticas. Depois introduz informação relativa à meteorologia obtida pela internet e associa ao utilizador para criar perfis.

Não me parece nada de especial, por isso talvez funcione num pic, mas posso continuar a pôr coisas interessantes, que são o verdadeiro propósito deste tipo de galileus. Pelo que entendi.

Ah isto foi um exemplo meramente ilustrativo do conceito de software avançado que parece que ainda não percebeste. Se para ti software é software e pronto, tudo bem. Mas há gente que distingue softwares básicos/simples, de softwares avançados/complexos/abrangentes/...

Só isso? Meu, está a subestimar um PIC...

O MSP430 que usei para controlar o robô, é equiparável a um PIC, e com ele controlava 4 motores (PWN e RS232), 1 câmara (RS232), 4 sensores infravermelhos, controlo de tensão para antecipar quebras de alimentação. Mais recentemente foi adicionado mais um módulo de controlo de tracção que também estava ligado ao mesmo MSP430. Quando estávamos em testes, ainda ligávamos o ecrã para sabermos o que lhe ia na "mente". Com tudo isto, nem usámos metade dos pinos disponíveis e o controlo foi feito em menos de 4kB, com código feito em C.

[Claudio Novais]

Sim, para um "PC" que cabe na palma da mão e que funciona com duas pilhas AA e que permite jogar como se estivesses a usar um telemóvel...

Não consegui encontrar o vídeo que pretendia, mas podes visualizar o 3D de um PIC:

Vou comprar um pic para jogar o novo GTA5, então.

Inclui um sistema básico de mining num pic para deteção inteligente de um padrão de utilização de portas automáticas. Depois introduz informação relativa à meteorologia obtida pela internet e associa ao utilizador para criar perfis.

Não me parece nada de especial, por isso talvez funcione num pic, mas posso continuar a pôr coisas interessantes, que são o verdadeiro propósito deste tipo de galileus. Pelo que entendi.

Ah isto foi um exemplo meramente ilustrativo do conceito de software avançado que parece que ainda não percebeste. Se para ti software é software e pronto, tudo bem. Mas há gente que distingue softwares básicos/simples, de softwares avançados/complexos/abrangentes/...

Só isso? Meu, está a subestimar um PIC...

O MSP430 que usei para controlar o robô, é equiparável a um PIC, e com ele controlava 4 motores (PWN e RS232), 1 câmara (RS232), 4 sensores infravermelhos, controlo de tensão para antecipar quebras de alimentação. Mais recentemente foi adicionado mais um módulo de controlo de tracção que também estava ligado ao mesmo MSP430. Quando estávamos em testes, ainda ligávamos o ecrã para sabermos o que lhe ia na "mente". Com tudo isto, nem usámos metade dos pinos disponíveis e o controlo foi feito em menos de 4kB, com código feito em C.

Logica de input/output e software avançado de mining, protocolos de internet, parsers e afins são outra coisa. Novamente acredito que consigas fazer estas coisas, mas não deixa de ser sempre algo limitado (no sentido inverso ao conceito de avançado que parece que ainda não chegaste lá).

[Luis Cardoso]

Ah, o teu conceito de avançado é o ter a papinha toda feita... Então esquece estas coisas, vais desperdiçar dinheiro e não irás usufruir verdadeiramente dele. Aliás, se for para o usares única e exclusivamente via Linux, então poupo-te a frustração, não queiras, porque será mais lento e a maneira de funcionamento, é bem diferente do teu PC. Se não é para recorreres ao hardcode, esquece isto não é para ti!

[Claudio Novais]

Primeiro a ideia de fazer tudo sinceramente só a vejo nos primeiros anos académicos. De resto não faz sentido inventar a roda de semana em semana. Mas cada um sabe de si.

Sobre software avançado, refiro-me à abrangência de funcionalidades e recursos. Um SO é característico disso mesmo, por exemplo.

[Luis Cardoso]

Primeiro a ideia de fazer tudo sinceramente só a vejo nos primeiros anos académicos. De resto não faz sentido inventar a roda de semana em semana. Mas cada um sabe de si.

Sobre software avançado, refiro-me à abrangência de funcionalidades e recursos. Um SO é característico disso mesmo, por exemplo.

Isto é para quem quer inventar novas coisas, não ficar-se pelo que já existe! Mas pronto, essa é a visão que leva a Unitys e afins...

[Claudio Novais]

O exemplo que dei terá sido assim tão normal? Então e uma interface que controla a temperatura de uma estufa conforme os tipos de plantas e clima externo no presente e futuro próximo, escolhendo a abertura de janelas, resistências, luz artificial, etc. Novamente, mais um exemplo simples. Se dava um pic? Provavelmente, mas são pequenas ideias que um hardware mais sofisticado poderá dar mais benefícios.

Por vezes vejo os teus comentários e parece-me que "só conheces o zero e o um para categorizar algo". Mas na verdade há uma imensidão de níveis nas coisas que tu podes categorizar.