para evitar ruídos que interfiram em comunicações por voz.
Microfones na garganta foram usados primeiramente por pilotos durante a Segunda Guerra Mundial para melhorar as comunicações sem fio entre o solo e aeronaves barulhentas.
Agora, a Motorola Mobility, de propriedade do Google, planeja colocar o microfone na garganta de uma pessoa por meio de uma tatuagem eletrônica para a pele. A tatuagem iria se comunicar por meio de tecnologias como NFC (Near-Field Communications), Bluetooth ou Infravermelho, entre outras, com um smartphones, tablet, computador vestível, console, ou computador móvel que esteja próximo.
A empresa deu entrada nessa patente, de número 13/462881, junto ao Escritório de Patentes dos EUA no último dia 7 de novembro. O inventor é listado como William Albert Jr.
A tatuagem poderia incluir um microfone embutido assim como um terminal transmissor e receptor para permitir comunicações com um smartphone próximo. A novidade também poderia ter uma fonte de força para receber energia de outra parte do corpo humano, de acordo com o pedido de patente.
Um microfone embutido na garganta em uma tatuagem eletrônica poderia ajudar a reduzir ruídos da rua e outros sons próximos que costumam “invadir” microfones e distorcer comunicações por voz.