Isso é de não iniciar é óbvio Ricardo!
Bom, eu vou explicar melhor esta minha deixa. Bem, é assim, como é óbvio existe um motivo para a Canonical estar sempre 20 ou 30 versões do kernel atrás das mais atuais. Não é uma ideia descabida, é uma ideia muito importante que provavelmente foi ela que revolucionou o mundo do Linux nos últimos 3 ou 4 anos.
Porquê? Bem, o Linux sempre foi conhecido pela sua instabilidade em termos de diferentes Hardwares e um dos motivos era mesmo este: estar a utilizar software pouco testado. Ora, com esta atitude a Canonical conseguiu produzir algo que não é efetivamente o último grito mas que é altamente testado e com umas garantias acima do comum dos kernels mais atualizados.
Em suma, obviamente que utilizar o Kernel mais atual vai trazer uma probabilidade acrescida de incompatibilidades. Mas repare-se: estou a dizer que traz mais probabilidades não estou a dizer que as incompatibilidades são naturais. Quando se está a desenvolver normalmente procura-se primeiro chegar ao objetivo e depois tenta-se abrange-lo para todos os aspetos e por isso, ao utilizar software como estes kernels o mais provavel é em certos hardwares ainda não estar completamente funcional. Por exemplo no meu caso funciona perfeitamente e realmente é bem mais rápido nos acessos ao disco que diga-se no meu pc é o grande calcanhar de aquiles. No entanto, tem um bug que não encontra a placa de audio que consequentemente não me permite ouvir sons.
Se me preocupa isso? Não, basta esperar que a Canonical tenha garantias para este kernel e depois terei este kernel! Se recomendo instalar? Recomendo claro! E no caso de não funcionar recomendo desinstalar e continuar a utilizar o Kernel normal do Ubuntu. Para alguns como para o Miguel e o Luís Cardoso é uma grande vantagem, para outros será necessário esperar, por exemplo eu e tu Ricardo!