Por Rodrigo Ghedin
Alguns meses atrás rolou uma confusão em relação à popularidade do Mint, distribuição Linux que por permanecer fiel à metáfora clássica da área de trabalho, ideia consolidada no Cinnamon, passou a ganhar muita atenção e, no DistroWatch, tirar do Ubuntu a liderança no ranking do site.
O mal entendido rolou exatamente ali: o DistroWatch não mede o uso de distribuições, mas sim o interesse dos usuários nas distribuições através das consultas feitas a elas dentro do próprio site. Numa analogia bem capitalista, é como uma loja que mensura as visitas às páginas de determinado produto, não quantas pessoas de fato compraram-no.
A polêmica já passou, mas dados de visitação diária da Wikimedia dão uma dimensão mais realista do estado de Mint e Ubuntu no mercado. As estatísticas de dezembro de 2011 mostram que, aos sites da fundação (entre eles Wikipedia), 642 mil visitas foram feitas via Mint. Legal. Ubuntu? 29,4 milhões.
O Mint é fantástico, mas ainda está longe dos números reais do Ubuntu.
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