OS Luna

[Luis Cardoso]

p.s parte2: Vou começar uma discussão polemica aqui. Nos eventos de desenvolvedores existem macs por toda a parte. Até nos eventos voltados para linux você encontra uma quantidade absurda de macs. Ja há uma vontade migratória desses desenvolvedores para o ubuntu. Poderia ser o elementary uma âncora para esses desenvolvedores em fase de migração?

Isto se estiver a falar de software, porque de hardware, a história já é outra. Eu notei bastante esta diferença quando estive a trabalhar no departamento de informática, onde se vê maioritariamente Mac e em último fica o Windows, só se for implícito. Já no departamento da área onde estudei, era maioritariamente Windows e em último, eram quase raros, o Mac.

Porque fiz esta observação? Porque nota-se que o Mac foi feito mais para áreas que envolvem o uso/criação/interacção de software, já no que toca a hardware, o Windows é que é mais usado (apesar de se ter de lidar com alguns BSOD pelo caminho). Porquê? Porque o Mac é muito fechado para os programadores de ferramentas/drivers para hardware, ao passo que no Windows, a própria M$ fornece material para esse desenvolvimento. Só com a recente adopção do Unix (BSD) pela parte da Apple é que começaram a surgir algumas aplicações semelhantes às que se encontram para Linux, mas têm sempre por base o uso do sistema base e não do próprio ambiente Mac.

Veja o exemplo da câmara presente neste carro autónomo, para a sua programação podia-se fazer de duas formas, usando o Linux (via mais directa) ou então via Windows com recurso ao Cygwin.

Para a programação do seu "cérebro", usámos Windows com recurso ao IAR, até onde conseguíamos, pois era uma versão limitada, então o programa não podia exceder os 4kB de tamanho. Posteriormente, reprogramei-o para lidar com as alterações, feitas em diversos módulos, através do Linux com recurso ao IAR via Wine e, posteriormente, com recurso ao MSPGCC.

[Claudio Novais]

Tive agora a ler e faz muito sentido o que dizem. Aliás, o minimizar pode ser o fechar desde que haja uma hipótese de reinício do programa. Se se me garantirem isto que disse na frase anterior, e agora lendo a opinião deles, acho que é a situação perfeita para descomplicar.

Sim, na verdade 3 botões é mais complicado que dois. É. Facto!

Porque digo que tem de haver um reinicio? Na verdade, no geral, quando estamos numa sessão, se fechamos e passado algum tempo e voltamos a ligar, o mais provável é porque o programa não estava a funcionar bem. Por exemplo a gastar memória a mais (algo que acontece com uma frequência enorme no Firefox). Portanto o que digo é: ok, façam isso! Mas incluam nos menus a opção de fechar! ficar sem processos contínuos. Isto não só é importante para poder realmente reiniciar o programa, como é importante para quem não quer ter processos ativos. Eu por exemplo não gosto muito de processos ativos por causa do processamento intrínseco que consequentemente gasta bateria.

Claro está que o guardar o estado não implica necessariamente um processo continuo escondido. No caso das músicas sim. De resto não. Não é necessário um Gimp por exemplo ficar com um processo ativo, basta hibernar o programa. Aliás, esta é a diferença entre hibernar e suspender. Suspender mantém-se na memória. Hibernar passa da memória para o disco, evitando portanto que o computador se "preocupe" com esse conteúdo, ao contrário do que acontece quando está em memória.

Em suma, gostei muito mesmo do ponto de vista deles. No entanto é algo que exige trabalho geral em todas as aplicações, caso contrário a heterogeneidade não será saudável. Para além disso, incluir uma opção que permite fechar por completo (ou reiniciar) é algo também importante.

[AmmonMa]

Acho que você vai gostar disso Cláudio.

uma discussão polêmica surgiu na comunidade do elementary no g+ esses dias.

O seguinte mockup foi proposto:

https://plus.google.com/u/0/10359190862 ... 45HheJRrry

[Claudio Novais]

Era muito muito muito cenassa marcos!!! Sem dúvida! Até porque o seu desenvolvimento parece-me que está praticamente todo feito. Repare-se: as dialogs do Gnome-Shell (e portanto do eOS) já tem esse formato do segundo mockup; o código que remove os menus e o agrupa em listas já está feito no HUD portanto é "copiar"; Por isso, é uma questão de ler o código que está feito (a pior coisa que se pode pedir a um programador, na minha opinião) e juntar tudo numa coisa só! Eu adoraria tal coisa!

Aliás, cada vez mais uso o HUD no Gimp e no Inkscape (apenas nestes dois pois não uso os menus em mais nenhuma aplicação praticamente) e a forma como ele está não é assim tão bonita. NO caso de uso das dialogs do Gnome-Shell ficaria PERFEITO!!!!

[rodolfomolnar]

Boa noite, é só comigo ou mais alguem tem problema com a rede eOS x win, porque aqui ele reconhece e enxerga a rede toda mas não consigo acessar os aquivos no win, com o xubuntu vai de boa mas o eOS luna 0.2 , será bug do network manager do elementaryOS?

[Claudio Novais]

Não o uso por isso não posso ajudar, no entanto, já experimentou outro gestor de ficheiros? Nomeadamente o Nautilus, o explorador de ficheiros do Ubuntu.

[Luis Cardoso]

Acho que já não é a primeira vez que aqui no fórum relatam um problema deste género, e se bem me lembro, na altura a culpa estava no Pantheon-Files que ainda não tinha o seu suporte correctamente implementado...

[rodolfomolnar]

hehe eu tambem não uso só tava testando por curiosidade, bom vou tenta instalar outro gestor de ficheiros.
Obrigado pelos esclarecimentos Claudio e Luis.

XUBUNTU forever

Dito e feito troquei o gerenciador de arquivos pelo nemo 1.1.2 e funciona!

Sábio Claudio

[Claudio Novais]

[miles_maverick]

Debian Lover