compass_icon_theme_by_deviantn7k1

A equipa Ni­trux SA, que de­sen­volveu o con­junto de ícones Ni­trux, está a tra­ba­lhar bas­tante em al­ter­na­tivas vi­suais para al­gumas partes dos sis­temas Linux. Os tra­ba­lhos mais co­nhe­cidos são evi­den­te­mente re­la­ci­o­nados com ícones, aliás, a equipa tem o nome dos ícones Ni­trux, um pack bas­tante co­nhe­cido e uti­li­zado no Ubuntu.

O ícones Com­pass, são exa­ta­mente uma al­ter­na­tiva aos ícones Ni­trux. Os ícones Com­pass têm um vi­sual menos pe­sado vi­su­al­mente, mas segue a li­nhagem de quase todos os ícones terem um vi­sual “chi­clete”, ou seja, todos os ícones são qua­drados. Neste pe­queno as­peto, em re­lação aos ícones Ni­trux, os ícones Com­pass têm os cantos mais ar­re­don­dados.

Ubuntu Touch a funcionar com o MIR num smartphone

A Ca­no­nical con­tinua a apostar tudo no seu sis­tema ope­ra­tivo móvel, o Ubuntu Touch. Se­gundo o cro­no­grama do Ubuntu Touch, a Ca­no­nical queria apre­sentar a pri­meira versão do sis­tema móvel em Ou­tubro deste ano, no en­tanto, pelo vídeo que dis­po­ni­bi­li­zaram esta se­mana isso será com­pli­cado.

Num vídeo gra­vado por Di­dier Roche, pro­gra­mador da Ca­no­nical, po­demos ver o Ubuntu Touch, que traz o Unity 8 a fun­ci­onar no MIR. Esta é a pri­meira vez que se mostra um smartphone a fun­ci­onar com o MIR, em vez do Sur­fa­ce­Flinger (do An­droid) e muito menos em vez do XMIR.

O vídeo mostra que o sis­tema é bas­tante rá­pido, no en­tanto, mostra também al­guns por­me­nores pre­o­cu­pantes, no­me­a­da­mente muitos bugs vi­suais e com pouca adap­tação aos gestos, que são talvez a maior ban­deira de pro­pa­ganda deste sis­tema ope­ra­ci­onal.

ReiserFS deve ser descartado do Ubuntu

Os de­sen­vol­ve­dores do Ubuntu estão a con­si­derar des­cartar de­fi­ni­ti­va­mente o su­porte do sis­tema de fi­cheiros de Rei­serFS. Isto sig­ni­fica re­mover não só do ins­ta­lador do Ubuntu mas também o mó­dulo pre­sente no Kernel Linux.

A dis­cussão ainda está a de­correr via mai­ling-list pú­blica do de­sen­vol­vi­mento do Ubuntu, no en­tanto pelas opi­niões tão con­cor­dantes tudo in­dica que este sis­tema de fi­cheiros, tão acla­mado na al­tura que foi lan­çado em 2001, terá os seus dias con­tados nas pró­ximas ver­sões do Ubuntu.

KDE framework 5 and plasma 2

O KDE 4 está ofi­ci­al­mente con­ge­lado re­la­ti­va­mente a novas fun­ci­o­na­li­dades, in­clu­sive a mu­danças de usa­bi­li­dade. Desde o KDE 4.11 que apenas serão apre­sen­tadas atu­a­li­za­ções de ma­nu­tenção. Esta de­cisão foi to­mada com o ob­je­tivo de focar o de­sen­vol­vi­mento na nova fra­mework 5, que em breve a co­mu­ni­dade do KDE nos apre­sen­tará!

Ao con­trário do KDE4, que re­cebeu uma ver­da­deira re­vo­lução no de­sen­vol­vi­mento e usa­bi­li­dade, no KF5 (KDE Fra­mework 5) não se es­pera algo tão acen­tuado, no en­tanto também trará as suas no­vi­dades, como é óbvio. O de­sen­vol­vi­mento desta fra­mework 5 e do plasma 2 está muito ativo e, por­tanto, há atu­al­mente uma pro­ba­bi­li­dade de ins­ta­bi­li­dade ele­vada.

Apesar desse facto, se­gundo o pro­gra­mador Se­bas­tian Kügler, em breve es­ta­remos num es­tado re­la­ti­va­mente es­tável para que os pro­gra­ma­dores de novas apli­ca­ções do KDE possam uti­lizar sem pro­blemas de maior. Pre­ci­sa­mente para provar isso mesmo, Se­bas­tian Kügler mostra um vídeo com o es­tado atual da fra­mework 5 e do plasma 2.

Liberte espaço do seu disco com o Apt-Get!

A oti­mi­zação de es­paço, por muito grande que seja o seu disco (HD), é sempre uma pri­o­ri­dade que deve ter em conta, visto que, mais tarde ou mais cedo, fi­cará com o disco cheio.

Apesar dos pro­gramas do Ubuntu serem muito pe­quenos (com­pa­rando com os equi­va­lentes do sis­tema Win­dows), a ver­dade que é eles ocupam es­paço no seu disco que talvez possa re­cu­perar para ter mais es­paço para ou­tras coisas.

Assim, este pe­queno e prá­tico ar­tigo serve como guia de re­fe­rência para você poder li­bertar algum es­paço des­ne­ces­sário do seu disco através da ex­ce­lente fer­ra­menta de gestão de pa­cotes (pro­gramas) cha­mada Apt-Get. Como exemplo (tal como verá no vídeo do ar­tigo), com poucos pro­gramas ins­ta­lados e com todas as atu­a­li­za­ções em dia con­se­guiu-se re­cu­perar cerca de 450MB!

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