Leitores51M

Ambientes leves e rápidos, esta é a característica mais relevante desta semana. Engana-se quem acha que para ter ambientes bonitos é preciso perder alguma velocidade. Isso é mentira e prova disso é este conjunto de 16 ambientes de trabalho que se apresenta neste artigo da Série de Ambientes de Trabalho dos Leitores do Ubuntued.

Tal como pode ver pela imagem acima, a qualidade estética é sublime e alguns deles são autênticos sistemas otimizados. Aliás, distribuições mais rápidas que estas só mesmo aquelas mais complexas como as da família Arch e Slackware. Por exemplo, na imagem deste artigo (esta imagem acima) no meio está um ambiente XFCE e ao lado direito dele encontra-se uma ambiente super leve LXDE. Para além disso, o ambiente mais à esquerda tem um KDE4.8 que está com uma performance excelente para as qualidades visuais e ao lado dele um ambiente Cinnamon.

Sem dúvida que este conjunto de ambientes de trabalho são uma inspiração para quem quer ter algo bonito e, acima de tudo, ágil e leve.

Griving the Google DriveM

Depois de anos de espera, especulações, dúvidas e imagens que apareceram na Internet sem autorização, a Google lançou o Google Drive. Este movimento da gigante das buscas já era esperado, principalmente devido ao sucesso de alternativas como o Dropbox e o SkyDrive da Microsoft. Depois de muito tempo de espera, nada mudou: o Google Docs, que já era um disco virtual, mudou de nome e continua com as mesmas funções de edição de documentos, mas desta vez ganhando um cliente para arquivos.

O Google Drive foi lançado em três versões: Web, Windows e MacOS. A versão para Linux está em desenvolvimento, mas nenhuma data foi dada. As versões para Windows e MacOS permitem a criação de novos arquivos e sincronização diretamente do sistema, sem a necessidade da interface web. Nós, usuários do Linux, precisaremos esperar. Enquanto isto, existem outras opções.

Por não existir versão oficial para o Linux e boa parte do código do Google Drive estar disponível (principalmente para criação de aplicativos que funcionam integrados ao Google Drive, programadores começaram a criar um cliente de código aberto para integrar o Google Drive ao Ubuntu (ou distribuições baseadas neste, como o Linux Mint). Foi assim que nasceu o Grive – um cliente não oficial do Google Drive para o Linux. A aplicação ainda não funciona como funcionaria o cliente oficial, mas ela consegue fazer upload e download de arquivos que existem em sua nuvem pessoal do Google – além de ter a possibilidade de você acessar seus arquivos offline. Como ainda é um projeto experimental – e sem suporte oficial do Google – ainda há coisas que não é possível realizar, como remover um arquivo do Google Drive: caso você remova através do seu gestor de ficheiros, ele reaparecerá na próxima sincronização; caso você tenha removido o arquivo da nuvem e ele continuar na pasta na próxima sincronização, o Grive fará o upload deste arquivo.

Tanto o Grive ou o cliente nativo do Google para Windows e Mac, só deixam disponíveis offline os arquivos que foram enviados por você ao Google Drive e não os criados pelo ambiente web da Google. Neste artigo, será então explicado como adicionar o repositório do Grive e sua instalação.

No artigo de hoje da Série de Visuais do Ubuntued apresentaremos um tema desenhado por Tista e chamado de Selene.

Inspirado no tema Atolm, já referido na Série de Visuais no Tema 39, este é um tema de coloração escura, com bastantes tons de cinza-escuro complementados com brilhos em azul. É um tema com imensa atenção ao detalhe, não havendo nenhuns problemas visíveis a nivel de bugs ou mesmo de conflitos.

No entanto é a prova de que nem todos os temas escuros são complicados de utilizar, e comprova que, cada vez mais, os autores de temas para Ubuntu têm em conta a usabilidade um pouco acima do estilo, sendo por isso um tema muito fácil de utilizar mesmo para leitura e escrita.

FeatM

Realizar capturas de ecrã (screenshots) é algo bastante comum principalmente quando se quer mostrar rapidamente algo que temos apresentado no nosso sistema. Para além disso, quando se comunica em fóruns ou comunidades de redes sociais com tendências digitais, nomeadamente sobre o Ubuntu, este recurso é ainda mais vezes utilizado.

Nem sempre queremos perder a nossa privacidade mostrando todo o nosso ambiente de trabalho. Assim, neste simples, mas muito prático artigo, apresentamos as várias formas de captura de ecrã que o Ubuntu proporciona: ao ambiente trabalho, a uma janela ou simplesmente a uma área definida pelo utilizador.

Uma das melhores características da nova Web2.0, uma internet social com grande parte do conteúdo a ser gerado pelos utilizadores, é o aumento da criatividade dos mesmos que, aliada à imensa facilidade de partilha, pode rapidamente tornar-se viral.

Um dos últimos “vírus” de criatividade da Internet a atingir a população mais mainstream foram os “memes”, que para quem não conhece são classificados da seguinte forma:

O termo fenómeno da Internet, um tipo de meme, refere-se a uma série de pessoas, vídeos, imagens, canções, fatos etc. que se popularizaram primordialmente na Internet, tornando-se verdadeiras celebridades instantâneas. Tal fato se torna cada vez mais comum graças à solidificação da chamada Web 2.0.
Uma vez notórios na Internet, passam então a figurar nos demais meios de comunicação, como programas televisivos e revistas semanais e, em alguns casos, pessoas chegam até mesmo a alcançar fama e reconhecimento em outras mídias, como imprensa escrita e televisão.
[wikipédia]

Com a aplicação Troll Emoticons poderá utilizar um grande número de memes, em formato de imagens animadas, num grande número de websites, como o Facebook, Google+, Reddit, Youtube, Twitter entre outros.

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