O Ubuntu é um sistema operativo bastante completo que integra muitas funcionalidades variadas, não só em termos de personalização estética como personalização do comportamento do sistema. Uma das opções que se pode modificar é o idioma do Ubuntu e das aplicações instaladas.

Assim, neste artigo explica-se como modificar o idioma do Ubuntu para a sua conta e, caso não tenha o idioma que procura, ainda se explica como instalar línguas adicionais. Este é um artigo bastante simples, mas importante para utilizadores iniciantes, aliás é por isso inclui também um vídeo demonstrativo. Já agora, este artigo é particularmente importante para utilizadores que durante a instalação do Ubuntu escolheram o idioma errado e depois querem alterar.

Como é sabido, o Ubuntu é uma distribuição GNU/Linux completamente independente do Windows, o que significa que os programas do Windows são totalmente incompatíveis com o Ubuntu.

No entanto através de um aplicativo chamado Wine, é possível fazer com que programas nativos do Windows possam ser executados no Ubuntu, com uma performance bastante atrativa uma vez que os programas não estão a ser emulados mas a serem executados através de código equivalente ao do Windows.

Neste artigo apresentaremos o Wine (sigla recursiva de Wine Is Not an Emulator, que significa “Wine não é um emulador”), um programa que disponibiliza bibliotecas de ficheiros equivalentes às do Windows, permitindo assim que os programas nativos do Windows sejam executados no Ubuntu.

No artigo de hoje da Série de Visuais do Ubuntued, mostraremos um excelente tema concebido por Vitaliy KuzNETsov (~vkl).

Este tema tem como inspiração a palete de cores utilizadas no website DeviantArt, usualmente abreviado de DA, que consiste em várias tonalidades de verde-azeitona. Apesar de ter só essas cores, é criado contraste suficiente para que a sua utilização não se torne incómoda, sendo utilizados tons de azul para seleções e também para menus.

Tanto para o Unity como para o Gnome-Shell, este é um tema que pode ser instalado mesmo que utilize o seu computador como ferramenta de trabalho, pois não há nenhum menu, caixa de texto ou seleção que escape à vista, seja pelas cores utilizadas ou pelo contraste com as cores principais.

No Google Plus, como em qualquer rede social atual, o utilizador é confrontado com um sem número de atualizações de estado dos seus amigos, ou páginas que siga.

Numa situação perfeita, as atualizações seriam interessantes e chamariam à atenção, no entanto cada vez mais são utilizadas estas partilhas de estados como ferramentas de SPAM, ou então apenas de atualizações desinteressantes com assuntos que não interessam ao utilizador.

Com a aplicação Filter Stream esta situação poderá ser resolvida, ou no pior dos casos minimizada, utilizando uma filtragem de conteúdos do stream do Google+.

Através da utilização de palavras-chave, poderá esconder alguns conteúdos do stream que considere spam ou desinteressantes, ficando no final um stream limpo e ao seu gosto.

O artigo de hoje da Série de Ambientes de Trabalho submetida pelos leitores do Ubuntued, são apresentados ambientes visuais dos mais diversificados. Não só encontrar aqui o comum Unity e Cinnamon, mas também ambientes XFCE, KDE, E17 e gnome clássico. É por isso um artigo rico em diversidade que provavelmente o ajudará a enriquecer a sua imaginação para você mesmo produzir a próxima cara do seu sistema.

Entretanto, desses ambientes todos, encontrará variadíssimos wallpapers (alguns deles os oficiais do Ubuntu 12.04), muitos temas de janelas diferentes, utilização da AWN de formas incomuns, Conkys entre muitos outros aspetos. De referir que é apresentado um ambiente e17 que criou já um burburinho no fórum do ubuntued pelas suas capacidades excelentes de performance (foi referido que era mais leve até que o XFCE!), se quiser ver a conversa, veja neste tópico e neste.