Existe muitos conteúdos que os utilizadores normalmente utilizam que em certos países estão condicionados a licenças que, por conseguinte, exigem pagamentos para as utilizar. Ora, como o Ubuntu é um sistema operativo 100% livre, então ele não pode trazer já instalados esses conteúdos (que normalmente são de multimédia: mp3, wma, divx, entre muitos outros), caso contrário, em certos países não seria livre e a sua distribuição livre torná-lo-ia ilegal. Sendo assim, como é já costume neste site, explica-se neste artigo como pode ter o seu Ubuntu compatível com praticamente todos os formatos multimédia existentes no mundo! Para além disso, depois de ler e executar o que é referido neste artigo, o seu Ubuntu ainda será compatível com mais formatos que os de vídeo e de som, nomeadamente com formatos de compactação (zip, rar, 7z), com o Java e Flash instalados e ainda, se quiser, aplicações muito importantes para reprodução de multimédia, por exemplo o muito conhecido VLC.

Existem muitas bibliotecas e aplicações que estão patenteadas tornando-as, em certos países, não livres. Como o Ubuntu é um sistema operativo livre e quer ser globalmente utilizado, não pode usar essas bibliotecas por padrão pois, caso isso acontecesse iria ficar ilegal em certos países. Assim, e visto que o Ubuntu não contém algumas bibliotecas muito importantes, foi criado um repositório que disponibiliza todos esses conteúdos de forma simples: o Medibuntu. Este repositório é utilizado para obter codecs multimédia para reprodução de certos formatos de som e vídeo e aplicações muito conhecidas nomeadamente o Adobe Reader, Google Earth e o Skype.

As últimas versões do Ubuntu, inclusive novo Ubuntu 10.04 Lucid Lynx, não vêm com alguns ícones no Menu Principal do Ubuntu. Esta pequena decisão tem como única vantagem a velocidade de carregamento do menu, que, ao não conter alguns desses ícones, é superior. No entanto, essa pequena vantagem torna o visual pouco homogéneo. Assim, este pequeno artigo explica como pode recuperar esses ícones e tornar o visual do menu principal do Ubuntu mais homogéneo.

O MonoDevelop é uma excelente aplicação que permite programar em Ubuntu a linguagem C#. As suas boas funcionalidades tornam esta aplicação num dos melhores IDE’s que existem! Para além de ter todas as funcionalidades básicas de um IDE normal, nomeadamente o auto-complete, compilação e execução, debug, criação de soluções, templates, adição de bibliotecas automaticamente, entre outras, ainda tem outras funcionalidades muito importantes, por exemplo, permite compilar tanto para Ubuntu como para Windows, criar pacotes automaticamente, utilização de ficheiros de tradução (getText) que permitem depois fazer traduções das aplicações de uma forma muito rápida e simples e, claro, permite desenhar janelas. É portanto uma aplicação que qualquer programador deve ter no seu Ubuntu. Como existe uma versão nova, a 2.2, que não está presente nos repositórios oficiais do Ubuntu, este artigo explica como pode ter esta excelente aplicação na sua última versão estável!

Os Gadgets da Google fornecem muita informação útil e completamente direccional aos gostos de cada utilizador. Existe uma vasta gama de Gadgets da Google, cada uma especializada na sua área para apresentar a informação mais relevante da forma mais eficiente ao utilizador que quer ser satisfeito o mais rápido possível. Ora, as Google Gadgets, quando instaladas, ficam “soltas” no ambiente de trabalho, podendo até originar alguma confusão com os ícones. Para além disso, o utilizador nem sempre precisa delas. Assim, este artigo tenta resolver esse pequeno inconveniente, explicando como pode ter essas mini-aplicações tão importantes numa camada transparente escondida que pode ser acedida de forma muito rápida (veja o vídeo deste artigo!).

O Open Office é a suite de escritório que vem por padrão no Ubuntu. Tem as ferramentas mais usadas para a sua área, nomeadamente um processador de texto, uma folha de cálculo, uma aplicação para fazer apresentações e uma aplicação de desenho vectorial. O Open Office é, por isso, uma ferramenta indispensável ao utilizador que precisa de fazer trabalhos de escritório, pois consegue satisfazer todas as necessidades substituindo muito bem o tão conhecido Microsoft Office. Apesar de o Ubuntu já ter o OpenOffice instalado por padrão, este não tem a última versão, que tem mais funcionalidades e é mais rápido. Assim, neste artigo explica-se como pode actualizar o OpenOffice para a versão 3.2.