O Unity, apesar de todo o burburinho à volta da sua performance e usabilidade, é utilizado por muitos utilizadores pelo seu conceito de praticidade. A verdade é que o facto de ele ser minimalista com o Global Menu (semelhante ao MacOS) e trazer uma barra lateral com os ícones das aplicações (semelhante à do Windows) faz com que seja prático chegar às aplicações.

Para além disso, essa barra lateral, ainda proporciona algumas funcionalidades interessantes, nomeadamente listas caso clique com a tecla da direito do mouse, e até amostragem de informação extra para certos casos. E é neste ponto que este artigo se centra, na amostragem de informação tal como acontece com o ícone do gestor de atualizações do Ubuntu.

Neste artigo, mostramos-lhe como pode ter no ícone do Firefox uma barra de loading quando está a fazer download de ficheiros (tal como pode ver na imagem acima ou no vídeo do artigo). A instalação desta funcionalidade é bastante simples, pois passa por adicionar uma extensão ao Firefox.

Neste artigo da Série de Ambientes de Trabalho dos Leitores do Ubuntued apresentamos-lhe 20 ambientes que mostram que a criatividade nunca tem limites. Cada uma das participações tem os seus pormenores únicos, algo que pode ser muito importante para fazer nascer criatividade também dentro de nós.

Neste conjunto de ambientes de trabalho destaca-se claramente a supremacia do novíssimo Ubuntu 12.04 LTS! Este Ubuntu que foi o Ubuntu mais esperado de sempre, está a provar que realmente moveu os usuários rumo ao seu caminho. Apesar disso, a distribuição dos visuais vai muito além do Unity, aliás, existe uma forte predominância de ambientes KDE (provavelmente pela sua leveza e beleza da versão 4.8) e também de ambientes super leves como o XFCE e o LXDE.

Sem dúvida que aqui existe diversidade e por isso lhe aconselhamos a dar uma volta no pequeno mundo das submissões desta semanas! Não se esqueça, depois de ver este artigo, personalize o seu Ubuntu e partilhe também! ;)

O Ubuntu é um sistema bastante automático no que se refere à instalação de drivers. Normalmente, qualquer periférico é instalado automaticamente sem qualquer necessidade de interação do utilizador. No entanto, relativamente a drivers das placas de vídeo, isso não acontece a 100%.

A instalação dos drivers das placas de vídeo da Nvidia e ATI/AMD não é totalmente automática, uma vez que o utilizador precisa de clicar num botão para os instalar. Sim, tão simples quanto isso. No entanto, os drivers instalados por esse procedimento quase automático por vezes acarreta algumas incompatibilidades.

Assim, neste artigo apresentamos-lhe uma solução extraordinariamente simples que, através de um repositório mantido por membros oficiais do Ubuntu, instala automaticamente a última versão estável dos drivers proprietários da sua placa de vídeo. Para além disso, este repositório ainda traz a possibilidade de melhorar ainda mais os drivers da placa de vídeo Intel.

Desde que a Oracle adquiriu a Sun, o Java sofreu alguns ajustes nas suas licenças, que outrora eram livres de utilização. Um desses ajustes foi a proibição de incluir os pacotes Java nos repositórios oficiais do Ubuntu.

A consequência direta dessa situação é o facto de o Ubuntu agora não poder disponibilizar de forma automática o Java. Assim, os desenvolvedores do Ubuntu decidiram abdicar completamente do Java da Oracle e utilizar o OpenJDK que serve praticamente para a maioria das necessidades dos utilizadores normais.

No entanto, há situações em que é necessário ter o Java da Oracle, nomeadamente para desenvolver em Android ou utilizar determinados sites de bancos. Como a instalação do Java é bastante complexa para um utilizador iniciante, neste artigo apresentamos-lhe uma solução extraordinariamente simples!

O Ubuntu é um sistema equivalente ao Windows, mas com muitas vantagens para o utilizador comum: traz um conjunto de aplicações base suficiente para a maioria dos utilizadores, é seguro e instala praticamente todos os drivers necessários para os vários periféricos de forma totalmente automática. O Ubuntu destaca-se claramente em relação ao Windows pelo simples facto de ser um sistema bastante mais organizado e seguro. Não existe vírus nem spywares que o utilizador precise de se preocupar, nem existe necessidade de desfragmentar ou limpar resíduos para ele se manter rápido ao longo do tempo.

O conjunto de aplicações base que o Ubuntu traz é bastante completo, destacando-se: as aplicações de escritório, como o processador de texto (semelhante ao Microsoft Word), a folha de cálculo (Excel) e o Impress (equivalente ao PowerPoint); aplicações para organização da biblioteca de multimédia, nomeadamente de música e fotografia; e uma forte vertente para as redes sociais, com o navegador de Internet Firefox, uma aplicação para o chat que permite falar com contactos MSN, Gtalk (do gmail) e Facebook ao mesmo tempo, e até uma aplicação para ver as atualizações dos amigos de Facebook e Twitter.

Em suma, o Ubuntu é sem dúvida, a melhor escolha para todos aqueles utilizadores que fazem um uso normal do computador: visitando páginas de Internet, falando com os amigos, criando documentos para o trabalho/escola e desfrutando de músicas e filmes. Por isso, aventure-se neste Ubuntu 12.04 que é o Ubuntu mais esperado de sempre, que terá suporte (atualizações automáticas) até 2017!

Assim, este artigo tem como objetivo ajudar você (seja experiente em Ubuntu ou completamente desconhecedor dele), a instalar o Ubuntu no seu computador, com o Windows (normalmente chamada instalação em DualBoot) ou sozinho.

O particionamento do disco para instalar o Ubuntu é, sem dúvida, a parte que mais confunde os utilizadores ao ponto de lhes dar um certo medo de fazer algo errado. De facto o particionamento é a parte da instalação do Ubuntu que realmente pode fazer com que você perca os seus dados, pois de resto, depois das partições estarem feitas, nada pode correr mal a não ser que você formate todo o seu disco.

Exatamente por ser um procedimento que pode ser arriscado no caso de você não estar atento, este artigo tem o objetivo de explicar minuciosamente como você deve dividir o disco seu computador de forma a ter uma estrutura perfeita para ter o Ubuntu instalado com o Windows em Dual-Boot, ou seja, com o Ubuntu e o Windows instalados ao mesmo tempo no mesmo computador.

Este artigo está fracionado em várias partes de forma a facilitar a sua leitura: primeiro são apresentadas algumas noções básicas; de seguida é explicado todo o procedimento baseado em exemplos e recomendações; e a última secção é um vídeo a explicar e demonstrar todo esse processo.