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Como instalar o Gnome-Shell no Ubuntu

O GNOME-Shell é o am­bi­ente de tra­balho su­cessor do GNOME 2 (que agora passou a se chamar GNOME Clás­sico) e que muitos uti­li­za­dores do Ubuntu sempre co­nhe­ceram. A mu­dança ra­dical que veio junto com o GNOME-Shell é que os dois pai­néis dessem lugar a apenas um vi­sível, além de di­versos re­cursos que re­fletem dras­ti­ca­mente na pro­du­ti­vi­dade do usuário. Vá­rios efeitos de som­bre­a­mento, ja­nelas e áreas de tra­ba­lhos foram in­se­ridos, junto com um novo modo de uti­lizar o seu com­pu­tador através da Dash (imagem acima do lado es­querda).

O GNOME-Shell é a al­ter­na­tiva comum aos uti­li­za­dores do Ubuntu que não gostam do Unity (o am­bi­ente pa­drão da Ca­no­nical), tanto que a pró­pria Ca­no­nical já está pen­sando em criar uma versão do pró­ximo Ubuntu, 12.10, com o GNOME-Shell por pa­drão, visto haver um grande nú­mero de usuá­rios que optam por esta al­ter­na­tiva em am­bi­ente de tra­balho, com mais pro­du­ti­vi­dade e menos in­for­ma­ções em sua área de tra­balho. Cada vez mais uti­li­za­dores estão op­tando pelo GNOME-Shell, que deixa seu com­pu­tador mais bo­nito e com todos os ele­mentos que são es­sen­ciais para o uti­li­zador, in­cluindo a pos­si­bi­li­dade de per­so­na­lizar o am­bi­ente com­ple­ta­mente: desde os ícones, nú­mero de bo­tões da ja­nela até o tema do pró­prio am­bi­ente de tra­balho, algo que foi to­tal­mente ex­cluído do Unity.

Griving the Google DriveM

De­pois de anos de es­pera, es­pe­cu­la­ções, dú­vidas e ima­gens que apa­re­ceram na In­ternet sem au­to­ri­zação, a Go­ogle lançou o Go­ogle Drive. Este mo­vi­mento da gi­gante das buscas já era es­pe­rado, prin­ci­pal­mente de­vido ao su­cesso de al­ter­na­tivas como o Dropbox e o Sky­Drive da Mi­cro­soft. De­pois de muito tempo de es­pera, nada mudou: o Go­ogle Docs, que já era um disco vir­tual, mudou de nome e con­tinua com as mesmas fun­ções de edição de do­cu­mentos, mas desta vez ga­nhando um cli­ente para ar­quivos.

O Go­ogle Drive foi lan­çado em três ver­sões: Web, Win­dows e MacOS. A versão para Linux está em de­sen­vol­vi­mento, mas ne­nhuma data foi dada. As ver­sões para Win­dows e MacOS per­mitem a cri­ação de novos ar­quivos e sin­cro­ni­zação di­re­ta­mente do sis­tema, sem a ne­ces­si­dade da in­ter­face web. Nós, usuá­rios do Linux, pre­ci­sa­remos es­perar. En­quanto isto, existem ou­tras op­ções.

Por não existir versão ofi­cial para o Linux e boa parte do có­digo do Go­ogle Drive estar dis­po­nível (prin­ci­pal­mente para cri­ação de apli­ca­tivos que fun­ci­onam in­te­grados ao Go­ogle Drive, pro­gra­ma­dores co­me­çaram a criar um cli­ente de có­digo aberto para in­te­grar o Go­ogle Drive ao Ubuntu (ou dis­tri­bui­ções ba­se­adas neste, como o Linux Mint). Foi assim que nasceu o Grive – um cli­ente não ofi­cial do Go­ogle Drive para o Linux. A apli­cação ainda não fun­ciona como fun­ci­o­naria o cli­ente ofi­cial, mas ela con­segue fazer upload e down­load de ar­quivos que existem em sua nuvem pes­soal do Go­ogle – além de ter a pos­si­bi­li­dade de você acessar seus ar­quivos of­fline. Como ainda é um pro­jeto ex­pe­ri­mental – e sem su­porte ofi­cial do Go­ogle – ainda há coisas que não é pos­sível re­a­lizar, como re­mover um ar­quivo do Go­ogle Drive: caso você re­mova através do seu gestor de fi­cheiros, ele re­a­pa­re­cerá na pró­xima sin­cro­ni­zação; caso você tenha re­mo­vido o ar­quivo da nuvem e ele con­ti­nuar na pasta na pró­xima sin­cro­ni­zação, o Grive fará o upload deste ar­quivo.

Tanto o Grive ou o cli­ente na­tivo do Go­ogle para Win­dows e Mac, só deixam dis­po­ní­veis of­fline os ar­quivos que foram en­vi­ados por você ao Go­ogle Drive e não os cri­ados pelo am­bi­ente web da Go­ogle. Neste ar­tigo, será então ex­pli­cado como adi­ci­onar o re­po­si­tório do Grive e sua ins­ta­lação.

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