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Ubuntu voice recognition on Ubuntu

En­quanto o mer­cado de dis­po­si­tivos mó­veis é aque­cido por Siri, Go­ogle Now e ou­tros sis­temas que fazem re­co­nhe­ci­mento de voz, o mer­cado desktop ainda está pre­cário nesta parte. No Win­dows, ainda há como re­a­lizar al­guns co­mandos por voz. Já no Ubuntu, isto ainda não existe. Ainda. Está em de­sen­vol­vi­mento, neste exato mo­mento, um apli­ca­tivo cha­mado Ubuntu Speech Re­cog­ni­tion, de­sen­vol­vido por James Mc­Clain.

Ubuntu Phone desenvolvido em QT

Uma re­cente po­lé­mica foi ins­ta­lada com o Ubuntu Phone e o seu có­digo. De­sen­vol­ve­dores do KDE dis­seram que os fãs do Ubuntu e quem quiser criar apli­ca­tivos para o Ubuntu Touch estão sendo en­ga­nados.

Aaron Seigo disse que, ao con­trário do que a Ca­no­nical fez questão de anun­ciar, o Ubuntu Touch e o Ubuntu Destkop não terão o mesmo có­digo. Ele afirmou que o:

Unity não usa QML e todo o Ubuntu Phone é pu­ra­mente QML. Então, não, não é o mesmo có­digo. Não é a mesma tec­no­logia única que eles estão anun­ci­ando.

Ubuntu para Tablets chegou!!

De­pois de anun­ciar o Ubuntu Phone OS (e até sobre o Ubun­tuTV) chegou a vez da Ca­no­nical in­vestir mais ainda em dis­po­si­tivos mó­veis. A em­presa bri­tâ­nica deu a co­nhecer a nova in­ter­face do Ubuntu para Ta­blets, que tem as mesmas ca­rac­te­rís­ticas do Ubuntu Phone OS — porém, vol­tado para ta­blets. Tal como a Ca­no­nical afirma:

  • Rein­ven­tamos os ta­blets, tor­nando-os na ponte entre os Com­pu­ta­dores e os Smartphones.

Com um anuncio uti­li­zando as mesmas artes do Phone OS, não é di­fícil ima­ginar que a versão para ta­blets é apenas uma “re­master” da an­te­rior. Sis­temas para ce­lu­lares também já foram im­ple­men­tados em ta­blets, como o An­droid e o iOS. A Ca­no­nical não faz ne­nhuma no­vi­dade no setor, apenas segue o ca­minho tri­lhado por ou­tras em­presas grandes, como a Mo­to­rola, Sam­sung, Apple e Mi­cro­soft.

No en­tanto, ela quis des­tacar-se da nor­ma­li­dade deste setor e apre­senta ideias ex­tre­ma­mente fun­ci­o­nais que agra­darão os uti­li­za­dores mais exi­gentes! Con­tinue a ler e co­nheça a in­ter­face Ubuntu para Ta­blets!

Gnome-Shell 3.6.3

A equipa de lan­ça­mentos do GNOME e Flo­rian Mullner anun­ci­aram a dis­po­ni­bi­li­zação de uma atu­a­li­zação do Gnome-Shell e do Mutter na versão 3.6.3. Esta atu­a­li­zação cor­rige bugs im­por­tantes e dis­po­ni­bi­liza tra­du­ções. Es­pera-se então que nas pró­ximas horas esta nova versão fique dis­po­nível para os uti­li­za­dores do Ubuntu 12.10, pelos re­po­si­tó­rios ofi­ciais do Ubuntu.

O am­bi­ente GNOME, também cha­mado de Gnome-Shell, tem ganho muitos novos uti­li­za­dores pela sua enorme fle­xi­bi­li­dade e pelas ex­ce­lentes fun­ci­o­na­li­dades que au­mentam dras­ti­ca­mente a pro­du­ti­vi­dade dos uti­li­za­dores. O seu de­sen­vol­vi­mento tem sido feito de forma muito re­gular nos úl­timos tempos e a ve­lo­ci­dade deste am­bi­ente está cada vez me­lhor. Por isso, con­tinue a ler e co­nheça as me­lho­rias desta versão do Gnome-Shell 3.6.3.

Opera irá usar WebKit

Opera Software, man­te­ne­dora do na­ve­gador Opera (o 4º mais uti­li­zado do mundo), anun­ciou que aban­do­nará o seu ren­de­ni­zador de pá­ginas web Presto para uti­lizar o WebKit, um motor de ren­de­ri­zação uti­li­zado uti­li­zado também pelos na­ve­ga­dores Epiphany, Mi­dori, Go­ogle Ch­rome e Sa­fari.

O WebKit é uma bi­bli­o­teca de ren­de­ri­zação de pá­ginas com o có­digo aberto e pode re­ceber mo­di­fi­ca­ções para me­lhor se ade­quar às pá­ginas web. Con­si­de­rado o na­ve­gador mais avan­çado do mundo, o Go­ogle Ch­rome (ou sua versão to­tal­mente livre, o Ch­ro­mium) é o maior exemplo do poder desta fer­ra­menta. O Opera agora se junta ao WebKit e no­vi­dades são es­pe­radas para me­lhorar ainda mais esta pla­ta­forma.

LIbreOffice 4.0

Está dis­po­nível para down­load o Li­bre­Of­fice 4.0. Desde o seu pri­meiro lan­ça­mento em 2011, a The Do­cu­ment Foun­da­tion anuncia esta versão como a que re­flete me­lhor todo os ob­je­tivos da co­mu­ni­dade desde se­tembro de 2010. Com o có­digo mais limpo, re­cursos me­lho­rados e um ecos­sis­tema mais aberto, o Li­bre­Of­fice é um di­visor de águas. Mas ainda não há ne­nhuma grande mu­dança para os usuá­rios fi­nais, pelo menos re­la­tiva à es­té­tica mais mo­derna. Assim, o Ubun­tued mostra a você quais são as no­vi­dades desta versão.

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