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Captura de ecra de 2013-01-02 14:16:36M2

A Ca­no­nical está pre­pa­rando um lan­ça­mento para hoje, dia 02 de ja­neiro. Nin­guém ainda sabe o que é a não ser uma coisa: é um pro­duto Ubuntu. E pro­va­vel­mente tem a ver com touch.

O lan­ça­mento está mar­cado para ser em uma con­fe­rência e a no­tícia vai se es­pa­lhar ra­pi­da­mente. Mas saber o que será mesmo, nin­guém sabe. Tudo isto tem a ver com a nova fi­lo­sofia de de­sen­vol­vi­mento do Ubuntu: tudo feito a portas fe­chadas. Esta nova fi­lo­sofia, apesar de fe­chada, trás mai­ores im­pactos para a co­mu­ni­dade, prin­ci­pal­mente por nin­guém saber ao certo o que será feito. E é isto que este anuncio prova. Todos querem saber qual é o anuncio da Ca­no­nical.

O anuncio diz “Tão perto que você po­derá quase tocar”. Tocar o quê? O que a Ca­no­nical está tra­mando?

Blender 2.65 no Ubuntu

Di­versos apli­ca­tivos existem para o Linux – e eles são para inú­meras fun­ções que o uti­li­zador ne­ces­sitar. Entre estes apli­ca­tivos está o Blender, uma suíte de ani­mação em 3D, uti­li­zada para pós pro­dução, ren­de­ri­zação, ani­mação, cri­ação in­te­ra­tiva dentre ou­tras fun­ções, for­mando uma ex­pe­ri­ência com­pleta para os ani­ma­dores que uti­lizam o Linux.

O Blender é um dos ex­po­entes má­ximos na ren­de­ri­zação de am­bi­entes 3D, es­tando a par com ou­tros pro­gramas 3D pro­pri­e­tá­rios. Neste ar­tigo damos a co­nhecer a versão Blender 2.65, aca­bada de sair, tida como a mais es­tável da fa­mília 2.6x.

Steam para Linux

De­pois da EA Games chegar ao Linux, a Valve também marcou ter­ri­tório, che­gando até a dizer que a pla­ta­forma Linux é me­lhor para jogos que o Win­dows 8. Na úl­tima con­fe­rência do Ubuntu, a Valve apre­sentou o Steam para Linux e dis­tri­buiu se­nhas para um beta fe­chado – apenas para quem es­tava no evento. Mas isto vai mudar.

Na se­mana que vem, a Steam para Linux es­tará dis­po­nível como beta para qual­quer um testar. Se­gundo a Valve, a es­ta­bi­li­dade da versão foi a res­pon­sável pelo lan­ça­mento do beta pú­blico. A Steam para Linux era apenas para quem fosse con­vi­dado a testar pela pró­pria em­presa – ou bur­lando o sis­tema de ve­ri­fi­cação da Valve.

Há al­guns dias atrás, os usuá­rios do Ubuntu foram ex­postos a uma po­lé­mica ini­ciada por Ri­chard Stallman, cri­ador das li­cenças GNU. Se­gundo Stallman, o Ubuntu car­rega spyware, isto é, um software que co­leta todas as in­for­ma­ções feitas pelo usuário em seu com­pu­tador e as manda para al­guma en­ti­dade da In­ternet (de­fi­nição de Spyware aqui). Ele re­feria-se às lentes da Amazon, dis­po­ní­veis a partir do Ubuntu 12.10, já que ao di­gitar, você envia as in­for­ma­ções para a Ca­no­nical que re­trans­mite à Amazon.

Apesar de ser a favor da li­ber­dade, não po­demos criar obras de­ri­vadas do texto de Stallman (pela li­cença uti­li­zada), e isto in­clui ne­nhuma tra­dução do seu texto. Por­tanto este ar­tigo não apre­senta o dis­curso do Stallman, mas aborda o que lá é re­fe­rido.

LibreOffice no ElementaryOS Luna

Apesar da versão do Ele­men­taryOS Luna atual ainda estar em de­sen­vol­vi­mento, ela está a ser ado­tada por muitos uti­li­za­dores. Muitos uti­li­za­dores já ins­ta­laram o Ele­men­taryOS e estão sa­tis­feitos, no en­tanto, muitos uti­li­za­dores podem estar sen­tindo falta de algo que possam con­si­derar im­por­tante: uma suite of­fice. A suite of­fice é um grupo de apli­ca­tivos que fazem parte de uma mesma fa­mília e que ge­ral­mente estão ins­ta­lados nos com­pu­ta­dores (no Ubuntu, eles já são ins­tados au­to­ma­ti­ca­mente por pa­drão) e que são com­postos por um editor de texto, um editor de apre­sen­ta­ções, uma folha de cál­culo (ge­ren­ci­ador de pla­ni­lhas) e ou­tros apli­ca­tivos.

O Li­bre­Of­fice é uma al­ter­na­tiva open-source para o líder de mer­cado (Ms Of­fice) e pode ser ins­ta­lado gra­tui­ta­mente em qual­quer com­pu­tador – tanto com Linux, Win­dows ou Mac. Pen­sando nisso, o Ubun­tued trás um ar­tigo sim­ples, porém, muito útil: um ar­tigo que ex­plica como ins­talar o Li­bre­Of­fice no ele­men­tary OS Luna.

Linux Mint 14 Nadia

A se­gunda dis­tri­buição Linux mais usada no mundo lançou a sua nova versão: Linux Mint 14 – Nadia. Con­ti­nu­ando com os nomes fe­mi­ninos em ordem al­fa­bé­tica e ver­sões ba­se­adas no Ubuntu, o novo Linux Mint é o re­sul­tado de 6 meses de tra­balho re­a­li­zado pelos seus de­sen­vol­ve­dores, prin­ci­pal­mente no que se re­mete ao MATE, Cin­namon e o MDM, o ge­ren­ci­ador de lo­gins, des­critos pela equipe da dis­tri­buição como fer­ra­mentas que deixam o desktop mais fácil para o uso. Esta nova versão é ba­seada no Ubuntu 12.10: o que sig­ni­fica com­pa­ti­bi­li­dade com os pa­cotes e apps desta versão.

As no­vi­dades não estão apenas na versão Cin­namon (o am­bi­ente de tra­balho do Linux Mint), mas também na versão MATE. Também serão lan­çadas, em breve, ver­sões com o LXDE, KDE e a LMDE (Linux Mint De­bian Edi­tion).

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