A Mi­cro­soft lançou uma nova versão do Skype para o Linux. Não há ne­nhuma mu­dança vi­sual, como a versão para o Win­dows 8, mas há uma nova fun­ci­o­na­li­dade: a opção de login com a conta Mi­cro­soft. Esta nova função há muito que é aguar­dada: um cli­ente para a rede Win­dows Live (MSN) ofi­cial para o Linux. Com o lan­ça­mento da versão 4.1 do Skype, isto pode ser feito fa­cil­mente.

A tela de login do Skype foi re­mo­de­lada, o que in­dica que talvez te­remos mu­danças na pró­xima versão do Skype para o Linux.

Foi dis­po­ni­bi­li­zado hoje o pri­meiro beta pú­blico do ele­men­tary OS Luna. Os de­sen­vol­ve­dores es­tavam tra­ba­lhando no sis­tema há um ano e meio – que também será a pró­xima ge­ração do ele­men­tary. Esta nova ge­ração, se­gundo Cas­sidy James, líder do pro­jeto, co­meça com este beta. Há muito que se es­pe­rava uma nova versão do ele­men­tary OS, sendo a pri­meira, 0.1 Ju­piter, lan­çada no dia 31 de março de 2011.

Con­ti­nu­ando com a tra­dição de uti­lizar nomes de deuses, esta versão se chama Luna, a deusa ro­mana – e não o sa­té­lite na­tural da Terra. Este ar­tigo mostra as no­vi­dades da nova versão, uma aná­lise do sis­tema feita pela equipe do Ubun­tued e ainda, claro, dis­po­ni­bi­liza os links para down­load do ele­men­taryOS.

Matthias Clasen, da equipe de de­sen­vol­vi­mento do GNOME, anun­ciou o re­sul­tado de uma dis­cussão in­terna: aban­donar ou manter a sessão GNOME Clás­sico.

Se­gundo Matthias, a con­clusão final foi de que a equipe não con­se­guiria manter a sessão clás­sica com a de­vida qua­li­dade ne­ces­sária e, então, de­ci­diram que o me­lhor seria parar de de­sen­volvê-la.

Outro de­talhe é que os usuá­rios da versão Clás­sica de­se­javam um com­por­ta­mento mais pa­re­cido com o GNOME 2, o que não é o ob­je­tivo do GNOME 3. Mais uma razão é que não havia mais nada novo para co­locar na sessão, en­tre­tanto novos bugs não pa­ravam de surgir, o que pos­si­vel­mente toma muito tempo dos de­sen­vol­ve­dores.

Ainda es­tava em dis­cussão al­gumas in­ter­faces que fazem uso da versão Clás­sica, como o Unity, XFCE e o LXDE – mas foi de­ci­dido que mesmo assim o de­sen­vol­vi­mento pa­raria. Ainda em dis­cussão se a GNOME vai mos­trar al­ter­na­tivas para quem de­seja a sessão clás­sica: o MATE, fork criado pela equipe do Linux Mint, ou o XFCE, nos casos da sessão clás­sica ser ne­ces­sária.

Com o final do de­sen­vol­vi­mento do GNOME Clás­sico, po­demos es­perar no­vi­dades no GNOME Shell.

Esta mu­dança afe­tará apenas o GNOME 3.8. Os usuá­rios do novo GNOME 3.6 e do pró­ximo 3.7, ainda po­derão ter a sessão Clás­sica – sendo assim os usuá­rios de até o Ubuntu 12.10 po­derão uti­lizá-la.

E você, leitor, uti­liza o GNOME Clás­sico nos tempos de GNOME 3.6 e Unity?

Re­fe­rên­cias

• GNOME – fall­back mode
• GNOME – Drop ofd Fix Fall­back Mode

A nova in­ter­face do Fi­refox, Aus­tralis, só es­tará dis­po­nível ofi­ci­al­mente no na­ve­gador na versão 19. En­tre­tanto, ela já está dis­po­nível no ge­ren­ci­ador de e-mails Mo­zilla Thun­der­bird, pa­drão do Ubuntu, e é no se­gui­mento desta versão que este tweak é apre­sen­tado. O Aus­tralis é a res­posta da Mo­zilla ao vi­sual do Go­ogle Ch­rome e do Opera, que pos­suem as suas abas ar­re­don­dadas, dei­xando a na­ve­gação de forma mais agra­dável aos usuário.

Este ar­tigo mostra como ter a in­ter­face Aus­tralis de uma ma­neira rá­pida e sem com­pli­ca­ções para o usuário.

O Ubuntu 12.10 teve seu pri­meiro Beta li­be­rado. O Quantal traz no­vi­dades no que diz res­peito à apa­rência, ao Unity, al­guns menus e cor­re­ções do pró­prio sis­tema. Este ar­tigo pre­tende mos­trar as prin­ci­pais no­vi­dades que a nova versão do Ubuntu trará aos seus usuá­rios.

Ao que diz res­peito ao Unity, a versão do am­bi­ente de tra­balho pa­drão do Ubuntu será a 6.4. Esta versão é a pri­meira a trazer o re­curso Unity pre­view, que mostra de­ta­lhes de do­cu­mentos de es­cri­tório, mú­sicas e fotos ao clicar neles com o botão di­reito quando es­tiver na­ve­gando no Dash. O Unity pre­view também per­mite abrir a pasta onde o ar­quivo se en­contra e até mesmo en­viar o ar­quivo por e-mail.

Este novo Unity também in­cluí apli­ca­tivos dis­po­ní­veis para down­load na Cen­tral de Pro­gramas do Ubuntu e mú­sicas para serem ad­qui­ridas na Ubuntu One Music Store. A Cen­tral de Pro­gramas do Ubuntu também é in­te­grada ao Unity Pre­view: basta clicar com o botão di­reito em cima do apli­ca­tivo que você ainda não tenha ins­ta­lado e clicar em ins­talar! Ele é au­to­ma­ti­ca­mente ins­ta­lado. Este com­por­ta­mento serve também para apli­ca­tivos já ins­ta­lados, ofe­re­cendo a opção de de­sins­talá-lo a partir do pró­prio Dash do Unity.

De­pois do lan­ça­mento do Ins­ta­gram, as edi­ções rá­pidas em fotos vi­raram moda. Nas redes so­ciais não é raro ver algum com­par­ti­lha­mento de algum amigo com fo­to­gra­fias com efeitos vin­tage. Mas, até pouco tempo, o Ins­ta­gram era ex­clu­sivo de usuá­rios do sis­tema iOS da Apple, ga­nhando sua versão para An­droid e con­quis­tando um nú­mero maior de usuá­rios.

Vi­sando a ca­rência dos usuá­rios An­droid antes do lan­ça­mento do Ins­ta­gram na pla­ta­forma, a Au­to­desk lançou um apli­ca­tivo que uti­liza fil­tros (como são cha­mados os efeitos) pa­re­cidos com o do Ins­ta­gram cha­mado Pixlr-o-matic. Além da versão para An­droid e iOS, a em­presa lançou também a versão desktop em for­mato de ex­tensão para o Go­ogle Ch­rome e como um apli­ca­tivo do Fa­ce­book. Há também versão para Win­dows e MacOS, através do Adobe AIR.

Este ar­tigo tem por fi­na­li­dade mos­trar as fun­ções da ex­tensão, como adi­ci­onar os fil­tros e salvar a foto em seu com­pu­tador. O fun­ci­o­na­mento no apli­ca­tivo do An­droid é o mesmo, po­dendo ser uti­li­zado para você aprender a co­locar fil­tros em seu dis­po­si­tivo móvel também.