O maior objetivo do ecossistema Ubuntu é ter uma unicidade entre os vários dispositivos, em que todos eles usem a mesma interface, ou algo muito semelhante. É precisamente por esse motivo que o nome do ambiente gráfico do Ubuntu chama-se “Unity” – unidade.

Nos últimos meses, a Canonical – empresa que desenvolve o Ubuntu – tem desenvolvido uma nova versão do Unity, chamada de Unity Next ou simplesmente Unity8. Esta nova versão está já presente no Ubuntu Touch (para dispositivos móveis) e agora passou a estar também disponível para o Ubuntu 13.10 Saucy Salamander.

Há cerca de 3 meses atrás, em Maio, Jason Warner, o gestor da versão desktop do Ubuntu, abriu uma discussão relativa ao browser padrão que o Ubuntu devia trazer. Na altura, aqui no Ubuntued fizemos a mesma questão e ainda demos algumas ajudas na decisão entre Firefox e Chromium.

A discussão abordava apenas os dois browsers open-source mais usados no mundo: o atual browser padrão o Firefox e o Chromium, a versão livre do Google Chrome. O veredito para o Ubuntu 13.10 foi conhecido esta semana, continuaremos com o Firefox. Mas a discussão mantém-se. Saiba porquê aqui!

O Linux está definitivamente a crescer como nunca antes, pelo menos ao nível de jogos que era talvez o maior problema do Linux (Ubuntu). A falta de jogos para este sistema operativo livre sempre foi o maior problema para a captação de novos utilizadores. No entanto, desde que a Valve começou a apostar no Ubuntu, tudo tem mudado gradualmente para melhor!

Neste artigo damos-lhe a excelente notícia de um jogo de qualidade AAA, ou seja, um jogo com alto investimento, para Linux. Ele chama-se “Metro: Last Light” e é um jogo para maiores de 18 anos devido à violência que o carateriza.

Na semana passada mostramos quais foram as origens do Ubuntu Edge, nomeadamente todas as fontes de motivação e de imaginação que originaram este futuro smartphone da Canonical e as primeiras aproximações ao protótipo final.

Neste artigo, damos continuidade a esse desenvolvimento do Ubuntu Edge, apresentado de forma rápida e simples alguns pormenores da modelação 3D e de algumas decisões finais para o protótipo que hoje (14) chegou aos 10Milhões de investimento.

O novo Kernel Linux 3.10.6 acabou de ser empacotado pela Canonical, estando portanto disponível para download. Este kernel não entra em repositórios oficiais do Ubuntu (pelo menos dos Ubuntus finalizados) porque é um kernel extremamente atualizado e pode ter alguma instabilidade associada, aliás, pertence à família 3.10x e portanto é natural que possa ser imprevisível. No entanto, devemos ter em consideração que este kernel 3.10 é o primeiro LTS a aparecer desde o kernel 3.4, o que significa que o suporte será prolongado e a estabilidade será uma máxima. Saiba mais sobre o que é ser um Kernel LTS aqui.

Uma vez que ele não está disponibilizado em nenhum repositório, neste artigo damos-lhe a conhecer o Kernel 3.10.6 e explicamos como você o pode instalar manualmente de forma fácil. De salientar que o método explicado neste artigo não requer qualquer procedimento complexo de compilação. Este kernel foi empacotado tendo em vista os últimos Ubuntus, portanto funciona bem no Ubuntu 13.04, no Ubuntu 12.10, no Mint 14 e no Mint 15. Em princípio deve funcionar também no Ubuntu 12.04 e ElementaryOS.

Tal como ocorre com o Ubuntu, o próprio Linux Kernel tem também as suas versões principais que ao longo do tempo se destacam pelo seu suporte prolongado, chamadas LTS (Long Term Support). Estas versões são portanto prioritárias em sistemas onde a estabilidade é o aspeto principal a ter em conta. Grandes empresas como a Red Hat, Canonical, SUSE, entre muitas outras, necessitam de tais Kernels estáveis para que possam trazer aos seus clientes produtos extremamente estáveis, confiáveis.

É nesse sentido que a versão Linux Kernel 3.10 será uma versão LTS (Long Term Support) que contará com 2 anos de suporte garantido. No meio de dezenas de versões do Kernel Linux, esta é apenas a décima LTS.