No artigo de hoje da Série de Visuais do Ubuntued apresentaremos um tema criado por Alessio (conhecido por ~Drakfire86) chamado Drakfire dream gray que pertence à colectânea denominada por drakfire dream suite.

Este tema é composto, principalmente, por tons cinza, com um aspecto pouco habitual, já que a janela não possui título. Dado o seu aspecto simplista, combina muito bem com o conjunto proposto, produzindo desta forma um ambiente composto mas ao mesmo tempo, sem poluir a área de trabalho.

O resultado é sem dúvida um ambiente que se destaca pelo não usual, mas ao mesmo tempo dá nas vistas pela sua elegância.

Muitos utilizadores mais aventureiros procuram construir ambientes de trabalho super produtivos mediante as necessidades de cada. Esses utilizadores normalmente querem ter controlo total de cada pormenor apresentado na tela do nosso sistema preferido, o Ubuntu. No entanto, na maior parte dos casos, deparam-se com sistemas visuais pouco “desmontáveis”, no sentido em que têm uma barra que não é possível remover, ou têm um sistema de composição pesado (o Compiz com o Unity) ou outros problemas comuns.

Ora, com as centenas de ambientes de trabalho que têm aparecido na série de ambientes de trabalho dos leitores do Ubuntued, novos ambientes totalmente personalizados aparecem. Mas, como é que os utilizadores conseguem fazer isso? Simples: construindo sessões personalizadas em que definem apenas o que querem que seja carregado para tela.

Assim, neste artigo apresentamos-lhe um tutorial completo de como criar sessões personalizadas para poder ter ambientes super leves e ao mesmo tempo muito produtivos. O artigo inclui também um vídeo demonstrativo para que possa diminuir ao máximo todas as suas dúvidas.

O Elementary OS ganha adeptos a cada dia que passa. A sua filosofia minimalista, perfecionista e acima de tudo leve, tem feito com que muitos utilizadores o experimentem e acabem por utilizar. De salientar apenas que o ElementaryOS é um Ubuntu modificado e portanto se você o instalar continua com um Ubuntu, mas com um visual e alguns programas diferentes.

Uma das diferenças do ElementaryOS está na gestão das janelas, na sua dock — a aplicação da parte inferior da tela que permite abrir e fechar janelas/programas. Ela chama-se Plank e é extremamente leve por fazer apenas uma coisa: Gestão de Janelas. Todavia, há muitos utilizadores que gostam de docks mais poderosas, que permitam adicionar temas, adicionar funcionalidades como a meteorologia, relógio entre muitos outros pormenores.

Assim, neste artigo explica-se como tirar a dock Plank do ElementaryOS e ainda se apresenta (e mostra-se como integrar) algumas das soluções mais conhecidas, nomeadamente a Avant Window Navigator (AWN), Docky e Cairo-Dock.

O Thunderbird é uma aplicação de correio eletrónico gratuita de fácil configuração e personalização e cheia de excelentes funcionalidades!

Desde a adoção do Unity que o Ubuntu apresenta como gestor de correio eletrónico o Thunderbird, substituindo o Evolution do Gnome. Este é mais completo que o anterior, já que possui as funções habituais para um gestor de correio e funções extras, como a comunicação via bate-papo e leitor de fontes RSS. Possui uma grande integração com o ambiente Unity, incluindo o indicador de mensagem e a integração no Menu Global.

Caraterísticas

O Thunderbird possui bastantes pontos fortes, dos quais iremos destacar os seguintes:

• E-mail por separadores — Carregue e-mails em diferentes separadores para que possa navegar rapidamente entre eles.
• Barra de Ferramentas com Filtro Rápido — Filtre as suas mensagens por Novas Mensagens, Etiquetas, Contatos, Palavras Chave, etc.
• Arquivador de Mensagens — Remova as mensagens da sua caixa de entrada sem ter de as eliminar.
• Temas e Personas — Altere o aspeto do Thunderbird num instante.
• Gestor de Extras — Classificações, recomendações, descrições e imagens dos extras.
• Pastas inteligentes — Gere múltiplas contas de e-mail através da junção das pastas.
• Chat — Adicione o Twitter, Facebook e mais, diretamente no Thunderbird.

O Write Space é uma excelente aplicação para redigir textos com o máximo de concentração e objectividade. Esta aplicação para o Google Chrome/Chromium esconde todas as distracções que você poderá encontrar no seu computador, focando-o apenas no texto que está a escrever.

O grande objectivo do Write Space é proporcionar ao utilizador/redactor um ambiente singular que não lhe conceda distracções mas que ao mesmo tempo seja constituído pelas funcionalidades básicas de escrita, semelhante ao encontrado no FocusWriter mas sem ter de sair do Google Chrome/Chromium para o fazer, nomeadamente: corrector ortográfico e estatísticas do documento.

Tal como referido acima, o Write Space centra-se principalmente em proporcionar ao utilizador algo que seja o menos distractivo possível. Por isso, na sua forma normal, enquanto está a redigir os textos, o utilizador apenas vê um fundo, simples (pode estabelecer uma cor a seu gosto nas opções da aplicação) com um texto por cima (tal como pode ver na imagem acima).

Ao nível produtivo, para além deste visual excelente que evita distracções, inclui estatísticas importantes, nomeadamente o número de palavras (Words), número de parágrafos (Lines) e o número de caracteres escritos (Characters).

Para quem se muda do Windows para um Sistema baseado em Linux, uma das primeiras queixas é o facto de não conseguirem deslocar-se facilmente pelas páginas, com um simples clique do botão do meio no mouse. Em alguns browsers (caso do Opera) consegue-se resolver esse problema activando a função que o acompanha. No caso da família Chrome esta função não vem de raiz, sendo para isso necessário recorrer a uma extensão. Já aqui fora referido uma extensão que permitia fazer algo semelhante, a ChromeTouch, mas esta revelava-se muito complexa, com muitas funções. Ora se o que se pretende é apenas deslocar-se mais rápido, então a extensão AutoScroll é a indicada.

Com o AutoScroll o utilizador pode usá-lo mantendo o botão do meio pressionado, ou apenas clicando uma vez para iniciar e outra para parar. Todavia não funciona se clicar em cima de links ou em áreas de texto (tal como a caixa de comentários no final deste artigo), isto para não se sobrepor aos atalhos de determinadas funções do Chrome.